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Governo vê PIB crescendo 0,40% no 1 tri–fonte

Por Luciana Otoni BRASÍLIA, 18 Mai (Reuters) – Apesar de o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) ter mostrado expansão de apenas 0,15 por cento no primeiro trimestre deste ano, a equipe econômica acredita que o crescimento efetivo do Produto Interno Bruto (PIB) será de cerca de 0,40 por cento no período. Segundo […]

Por Da Redação
18 Maio 2012, 13h25
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  • Por Luciana Otoni

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    BRASÍLIA, 18 Mai (Reuters) – Apesar de o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) ter mostrado expansão de apenas 0,15 por cento no primeiro trimestre deste ano, a equipe econômica acredita que o crescimento efetivo do Produto Interno Bruto (PIB) será de cerca de 0,40 por cento no período.

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    Segundo uma fonte próxima à equipe econômica, o IBC-Br é apenas um sinalizador do comportamento do PIB, calculado a partir de indicadores antecedentes. Por isso, a análise se dá sobre os números oficiais do desempenho do PIB tanto pela ótica da demanda, quanto da oferta, e mostrarão uma perspectiva de crescimento mais alentadora.

    Nos últimos dias, no entanto, o governo sinalizou claramente que o baixo as perspectivas de crescimento nos três primeiros meses do ano, derrubando a possibilidade de um crescimento de 4,5 por cento. Agora, fala-se em torno de 3,2 por cento.

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    Entre os indicadores recentes que trouxeram um certo alivio ao governo está a geração de emprego quem em abril, ficou em 216,9 mil vagas de trabalho, acumulando no ano 702 mil, segundo dados do Ministério do Trabalho.

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    Parte da área econômica temia que o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) de abril fosse mostrar continuidade das demissões no setor industrial, como o ocorrido em março.

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    Isso, contudo, não se confirmou e o Caged informou a geração líquida de emprego em todos os oito setores pesquisados, incluindo no setor fabril. Esse movimento, segundo avaliações dentro da equipe econômica, demonstra que os setores produtivos ainda esperam mais medidas do governo e, por isso, mantém a confiança mais elevada.

    O governo anunciou medidas para acelerar a atividade e estimular o consumo. As mais recentes aconteceram no início de abril, num pacote de pouco mais de 60 bilhões de reais entre desonerações e nova injeção de capital no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

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    Com as indicações de que o crescimento econômico do país foi menor que o esperado no começo do ano e com o agravamento da crise externa, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, considerou prudente chamar empresários de vários setores para conversa sobre a conjuntura nesta semana.

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    O objetivo foi tomar pulso do nível de atividade da perspectiva da iniciativa privada e “acalmar” os empresários sobre temores sobre a continuidade do baixo crescimento.

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    Fontes do governo ponderam que as medidas adotadas nos últimos meses -cortes na Selic, desoneração tributária, redução dos juros nos bancos e mais crédito para investimento- irão se materializar e estimular o nível de atividade, levando a um crescimento mais robusto no segundo semestre.

    Além disso, o governo também estuda mais medidas para estimular o crescimento, como reduzir a alíquota de 2,5 por cento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) sobre operações de crédito.

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