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Governo usará bancos públicos para elevar crédito, diz Barbosa

Em entrevista a jornal, ministro da Fazenda afirma que não haverá subsídios a setores para os quais empréstimos serão destinados. E que fará 'de tudo' para cumprir meta de superávit

Por Da Redação
10 jan 2016, 07h17
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  • Alvo da desconfiança do mercado justamente por sua postura menos rígida em relação ao ajuste fiscal, o ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, afirma em entrevista publicada neste domingo ao jornal Folha de S. Paulo que o governo planeja utilizar bancos públicos e o FGTS em linhas de crédito para a construção civil e pequenas e médias empresas. Barbosa nega, contudo, que haja planos de conceder novos subisídios a esses financiamentos – como ocorreu no primeiro mandato da presidente Dilma Rousseff.

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    Segundo o ministro, o objetivo das medidas é utilizar recursos do Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, BNDES e FGTS para “expandir crédito em atividades prioritárias, como habitação, saneamento e capital de giro de pequena e média empresa”. Em novo aceno ao mercado, Barbosa afirmou que o governo fará “de tudo” para garantir que seja cumprida a meta de superávit primário de 0,5% do Produto Interno Bruto (PIB).

    Mantendo o discurso governista de que o Planalto não tem um “coelho na cartola” para tirar o país da crise financeira, o ministro afirma que a presidente Dilma Rousseff não encomendou um pacote de medidas, mas diretrizes para a política econômica nos próximos anos. O uso dos bancos públicos se dará como medida de curto prazo para estabilizar a economia, com programas de crédito direcionado. Sobre o corte de despesas necessário para reequilibrar as contas públicas, Barbosa afirmou que o contingenciamento sairá “até fevereiro”, mas não deu detalhes. Ele afirmou ainda que o governo conta com a aprovação da volta da CPMF para cumprir a meta fiscal.


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