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Governo estuda salvaguarda para limitar importações de vinho

Rio de Janeiro, 15 mar (EFE).- O Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) anunciou nesta quinta-feira a abertura de uma investigação para avaliar a possibilidade de aplicar salvaguarda com o objetivo de limitar as importações de vinho. Por meio da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), ligada ao MDIC, o governo justifica a medida […]

Por Da Redação
15 mar 2012, 16h29
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  • Rio de Janeiro, 15 mar (EFE).- O Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) anunciou nesta quinta-feira a abertura de uma investigação para avaliar a possibilidade de aplicar salvaguarda com o objetivo de limitar as importações de vinho.

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    Por meio da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), ligada ao MDIC, o governo justifica a medida por ‘indícios suficientes’ de que o aumento das importações de vinho causaram um grave prejuízo à indústria brasileira.

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    As partes interessadas terão um prazo de 40 dias para apresentarem alegações de apoio ou rejeição à aplicação da salvaguarda – medida temporária prevista pela Organização Mundial do Comércio (OMC) para proteger um determinado setor econômico contra o aumento das importações.

    O pedido de aplicação de barreiras comerciais partiu do Instituto Brasileiro do Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin), da União Brasileira de Vitivinicultura (Uvibra), da Federação das Cooperativas do Vinho (Fecovinho) e do Sindicato da Indústria do Vinho do Estado do Rio Grande do Sul (Sindivinho).

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    O maior aumento das importações ocorreu a partir de 2009, motivado pela crise econômica internacional, que levou os grandes exportadores mundiais a buscar novos mercados e reduzir seus preços.

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    A Secex exemplifica que, em 2010, a Itália exportou vinho ao Brasil a preços similares ao custo de produção da indústria nacional.

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    No caso do Chile, o aumento das importações – da ordem de 74,3% entre 2006 e 2010 – também foi motivado por um acordo bilateral assinado em 2009 para reduzir as tarifas em 13,5% ao vinho proveniente do país andino, que é o maior fornecedor do Brasil.

    ‘Inobstante o governo brasileiro ter outorgado preferências tarifárias ao Chile, era esperado ligeiro crescimento nas importações de vinho, mas jamais no nível alcançado em 2010’, indica o comunicado oficial. EFE

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