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Governo espanhol rejeita cifrar o valor necessário para recapitalizar bancos

Madri, 7 jun (EFE).- O presidente do governo espanhol, Mariano Rajoy, rejeitou mencionar um valor específico sobre as necessidades de recapitalização dos bancos espanhóis e disse que, para isso, pretende esperar as conclusões dos dois auditores internacionais e dos dados do Fundo Monetário Internacional (FMI). Em entrevista coletiva conjunta com o primeiro-ministro da Holanda, Mark […]

Por Da Redação
7 jun 2012, 15h32
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  • Madri, 7 jun (EFE).- O presidente do governo espanhol, Mariano Rajoy, rejeitou mencionar um valor específico sobre as necessidades de recapitalização dos bancos espanhóis e disse que, para isso, pretende esperar as conclusões dos dois auditores internacionais e dos dados do Fundo Monetário Internacional (FMI).

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    Em entrevista coletiva conjunta com o primeiro-ministro da Holanda, Mark Rutte, o chefe do Executivo espanhol foi perguntado de forma reiterada sobre a quantia que as entidades financeiras espanholas devem precisar.

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    Rajoy lembrou que seu governo contratou dois auditores internacionais para que revisem a situação dos bancos e afirmou que, por isso, ‘parece razoável esperar para ver o que dizem’.

    Uma vez que o governo souber de suas conclusões e dos dados do FMI, ‘tomaremos a decisão que melhor servir aos interesses gerais dos espanhóis’, acrescentou o primeiro-ministro espanhol.

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    Sobre os diferentes números (desde 40 bilhões até 80 bilhões de euros) que se especulam, Rajoy disse compreender a pressa sobre tais informações e reconheceu que é possível fazer apostas, mas destacou que ele, ‘como presidente do governo da Espanha’, não pode fazê-lo até que não tenha o número definitivo.

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    Ele lembrou que, por causa da crise de 2008, vários países europeus injetaram muito dinheiro em seus bancos, enquanto a Espanha foi um dos que menos dinheiro injetou.

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    O governante considerou o principal problema da Espanha na atualidade é a dívida externa e reconheceu que o país teve de pedir muito crédito externo, além de ter aumentado a inadimplência ligada às promoções imobiliárias.

    Ainda assim, se mostrou otimista de que a Espanha superará esta situação e mencionou que estão sendo tomadas as medidas necessárias para voltar a crescer e criar emprego. EFE

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