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FMI reduz crescimento mundial para 3,3% em 2012 pela recessão europeia

Washington, 24 jan (EFE).- O Fundo Monetário Internacional (FMI) revisou nesta terça-feira para baixo as previsões para a economia mundial até 3,3% em 2012 e 3,9% em 2013, devido a entrada em recessão da zona do euro neste ano. A atualização dos dados publicados em setembro representa um encolhimento do Produto Interno Bruto mundial de […]

Por Da Redação
24 jan 2012, 13h08
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  • Washington, 24 jan (EFE).- O Fundo Monetário Internacional (FMI) revisou nesta terça-feira para baixo as previsões para a economia mundial até 3,3% em 2012 e 3,9% em 2013, devido a entrada em recessão da zona do euro neste ano.

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    A atualização dos dados publicados em setembro representa um encolhimento do Produto Interno Bruto mundial de 0,7 e 0,6 pontos, respectivamente.

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    As economias avançadas se desaceleram até um ritmo de 1,2% em 2012 e 1,9% em 2013 (0,7 e 0,5 pontos a menos que em setembro) enquanto as emergentes sofrem uma ligeira desaceleração até 5,4% e 5,9% (0,7 e 0,6 pontos a menos que na previsão anterior), nos mesmos anos.

    A zona do euro é o grande empecilho para a economia mundial em 2012. O FMI prevê que a Eurozona se contraia 0,5%, para depois subir levemente em 2013 até um crescimento de 0,8%.

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    Estes números da zona do euro representam uma queda de 1,6 pontos e 0,7 com relação ao previsto pelo organismo multilateral em sua última revisão da economia mundial em setembro.

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    ‘Isto se deve porque a expectativa é de que a economia europeia entre em uma suave recessão em 2012 como resultado do aumento das gratificações de risco soberano, os efeitos da redução da dívida dos bancos e o impacto das medidas adicionais de consolidação fiscal’, afirmou o FMI em seu relatório.

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    Enquanto isso, o FMI oferece um panorama mais positivo sobre os Estados Unidos, a primeira economia mundial, que expandirá 1,8% em 2012 (sem variação com relação aos últimos dados) e 2,2% em 2013 (0,3 pontos abaixo das últimas previsões).

    O leve arrefecimento das economias emergentes acontece por causa da ‘piora do contexto externo e do enfraquecimento da demanda interna’.

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    Como receita para restaurar a confiança, o fundo recomenda ‘medidas de apoio ao crescimento enquanto se mantém o ajuste, aumentar a provisão de liquidez, e políticas monetárias acomodatícias’. EFE

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