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EUA tem dezenas de presos em protesto contra oleoduto

Por AE Washington – Dezenas de pessoas foram presas em frente à Casa Branca neste sábado depois de realizarem um protesto contra um oleoduto de 1.700 milhas (2.700 km) que a TransCanada Corp quer construir entre o Canadá e o Texas. Numa tarde extremamente quente, cerca de 70 pessoas se reuniram na entrada norte da […]

Por Da Redação
20 ago 2011, 16h47
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  • Por AE

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    Washington – Dezenas de pessoas foram presas em frente à Casa Branca neste sábado depois de realizarem um protesto contra um oleoduto de 1.700 milhas (2.700 km) que a TransCanada Corp quer construir entre o Canadá e o Texas.

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    Numa tarde extremamente quente, cerca de 70 pessoas se reuniram na entrada norte da Casa Branca, cantando e carregando cartazes pedindo que o presidente dos EUA, Barack Obama, impeça a construção, negando a licença necessária para tal à companhia.

    A polícia removeu rapidamente os turistas do local e isolou a área com uma fita amarela. Depois de três alertas, os oficiais começaram a prender os manifestantes, um por um. Entre os presos estava Gus Speth, ex-presidente do Conselho de Qualidade Ambiental dos EUA durante a administração do democrata Jimmy Carter, e cofundador do grupo ambientalista Conselho de Defesa dos Recursos Naturais.

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    Em entrevista à Dow Jones, Speth disse que os dutos serão usados para transportar um tipo de petróleo extraído de areias petrolíferas (tar sands) que polui o ar. Speth e outros manifestantes disseram que a questão é uma das mais importantes na área ambiental a ser enfrentada no mandato do presidente Obama.

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    A TransCanada disse que a expansão do oleoduto – que deve cruzar seis estados norte-americanos – vai criar empregos e aumentar a oferta de petróleo numa época em que as fontes globais da commodity vivem período de instabilidade.

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    “A questão real aqui é que os EUA precisam de petróleo”, disse o porta-voz da companhia, Terry Cunha. “A decisão a ser tomada é: importar petróleo de uma área livre de conflitos, como o Canadá, ou importá-lo de regimes repressivos do Oriente Médio, ou da Líbia.”

    O Departamento de Energia dos EUA está atualmente avaliando a proposta para determinar se a construção do oleoduto serve aos interesses do país. Uma decisão será tomada até o final deste ano. As informações são da Dow Jones.

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