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EUA e mais 11 países fecham o maior acordo regional da história

Na VEJA.com: Ministros dos Estados Unidos, do Japão e de dez países da região do Pacífico fecharam nesta segunda-feira um histórico acordo para reduzir barreiras comerciais e tarifárias e estabelecer regras comuns para um bloco de nações que representa 40% da economia global. Os detalhes do pacto devem ser anunciados oficialmente nesta segunda-feira. Além dos […]

Por Reinaldo Azevedo Atualizado em 31 jul 2020, 00h22 - Publicado em 5 out 2015, 16h20
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  • Na VEJA.com:
    Ministros dos Estados Unidos, do Japão e de dez países da região do Pacífico fecharam nesta segunda-feira um histórico acordo para reduzir barreiras comerciais e tarifárias e estabelecer regras comuns para um bloco de nações que representa 40% da economia global. Os detalhes do pacto devem ser anunciados oficialmente nesta segunda-feira.

    Além dos EUA e do Japão, os países integrantes da chamada Parceria Transpacífico (TPP, na sigla em inglês) são: Austrália, Brunei, Canadá, Chile, Malásia, México, Nova Zelândia, Peru, Singapura e Vietnã. Segundo o jornal New York Times, o acordo, que ainda precisa ser votado pelo Congresso americano, prevê eliminar milhares de tarifas de importação, instituir padrões sobre propriedade intelectual das corporações, reprimir o tráfico de animais selvagens e abusos ambientais.

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    O acordo é considerado uma vitória para o presidente americano Barack Obama, que conta com o pacto para impulsionar o crescimento econômico, aproximando-se de países do Pacífico num momento em que a China – que não faz parte do bloco – enfrenta dificuldades financeiras e adota uma postura econômica e militar mais agressiva na região.

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    Obama, no entanto, deve enfrentar sérios desafios nos próximos meses para garantir a aprovação da TPP no Congresso, que está dividido. Poucos democratas apoiam a política comercial de Obama e o endosso dos republicanos será imprevisível a pouco de um ano das eleições presidenciais. A votação sobre o acordo não ocorrerá antes do começo do próximo ano.

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    Em comunicado divulgado nesta segunda, o presidente americano afirmou que “esta parceria nivela o campo de jogo para nossos agricultores, pecuaristas e fabricantes, eliminando mais de 18.000 impostos que vários países impõem a nossos produtos”.

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    Após dezenas de rodadas de negociações e de cinco dias de esforços de barganha em Atlanta, ministros do Comércio e outras autoridades disseram que resolveram conflitos sobre a proteção da propriedade intelectual de medicamentos biológicos, regras para a produção automotiva e produtos lácteos.

    A TPP, se aprovada no Congresso norte-americano, marcará a efetiva expansão do Acordo de Livre Comércio da América do Norte (Nafta, na sigla em inglês), lançado há duas décadas, ao incluir Japão, Austrália, Chile, Peru e vários países do Sudeste Asiático. O pacto vem sendo negociado desde 2008.

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