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Espanha diz que haverá exigência de capital a bancos

Segundo o ministro das Finanças espanhol, Luis de Guindos, a medida estaria destinada a "sanear ou centrar a atividades dos bancos ao que é fundamental"

Por Da Redação
9 jul 2012, 14h12
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  • O ministro da Economia da Espanha, Luis de Guindos, afirmou nesta segunda-feira que as entidades financeiras do país que solicitarem ajuda europeia para se recapitalizar terão de fazer um complemento de capital. Ele não revelou, contudo, o mínimo que será exigido.

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    A afirmação foi feita antes da reunião de ministros de Finanças da União Europeia (Eurogrupo), que começou nesta segunda-feira em Bruxelas. O mercado espera que o órgão defina detalhes do empréstimo que a Espanha solicitou ao bloco, de até 100 bilhões de euros.

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    De Guindos explicou que as condições não serão especialmente significativas, pois, para as grandes entidades espanholas, já é feito rateio de capital. Os bancos do país em processo de recapitalização precisaram apresentar 9% de capital de máxima qualidade, por exigência da Autoridade Bancária Europeia. Segundo ele, a medida estaria destinada a “sanear ou centrar a atividades dos bancos ao que é fundamental: captar depósitos e dar crédito”.

    Perguntado sobre a inclusão entre as condições de uma medida para que os acionistas preferenciais assumam parte das perdas dos bancos, o ministro afirmou que, a princípio, não há referência explícita sobre o assunto. De Guindos explicou, no entanto, que essa é “uma obrigação exigida habitualmente quando há ajuda pública”.

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    Quanto à possibilidade de criação de um banco ‘podre’ para isolar os ativos imobiliários, o titular da pasta da Economia limitou-se a dizer que o que está sendo analisado é a criação de companhias de gestão de ativos imobiliários, que receberiam aqueles ativos de péssima qualidade a preços ou avaliações razoáveis.

    Há ainda a expectativa de que os ministros acordem a prorrogação por mais um ano (até 2014) do prazo que Madri tem para alcançar sua meta de déficit público em 3% do PIB, segundo uma fonte europeia, que não quis ser identificada.

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    (com agência EFE)

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