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Espanha defende suas reformas frente à pressão dos mercados

O ministro da Economia espanhol, Luis de Guindos, afirmou nesta terça-feira que a Espanha vai “manter o ritmo” de sua política de reformas, apesar da preocupação dos mercados, confirmando cortes de 10 bilhões de euros em saúde e educação. O governo vai aprovar “nas próximas semanas, ao longo do mês de abril”, estas novas reformas, […]

Por Dominique Faget
10 abr 2012, 15h25
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  • O ministro da Economia espanhol, Luis de Guindos, afirmou nesta terça-feira que a Espanha vai “manter o ritmo” de sua política de reformas, apesar da preocupação dos mercados, confirmando cortes de 10 bilhões de euros em saúde e educação.

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    O governo vai aprovar “nas próximas semanas, ao longo do mês de abril”, estas novas reformas, que complementarão o austero orçamento apresentado ao final de março, declarou de Guindos durante um fórum econômico.

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    “O importante aqui é garantir a sustentabilidade do sistema público de saúde e de educação”, disse.

    Estes dois setores sensíveis são geridos na Espanha pelas 17 comunidades autônomas – majoritariamente governadas pela direita – também no poder em Madri.

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    “São reformas ambiciosas”, disse o ministro da Fazenda, Cristóbal Montoro, segundo o qual a reforma da saúde será feita em até duas semanas.

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    Frente à pressão dos mercados e à preocupação de seus sócios europeus, o governo espanhol tenta convencer a todos de que manterá seu compromisso de reduzir o déficit público a 5,3% do PIB este ano, após ter alcançado 8,51% em 2011.

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    O ministro de Economia lançou um mensagem tranquilizadora nesta terça-feira, afirmando que a situação de Espanha tem melhorado com relação ao verão passado, quando o país se encontrou no centro da tormenta que atingiu a zona do euro.

    “A economia espanhola esteve em uma situação difícil em agosto do ano passado e o Banco Central Europeu teve que comprar dívida pública espanhola porque não havia quem a comprasse”, recordou.

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    “Contudo, agora a situação é diferente”, afirmou, antes de dizer que “o Tesouro Público espanhol financiou praticamente 50% de suas necessidades este ano”.

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