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Emprego industrial sobe 1,2% no 2º trimestre, diz IBGE

Por Daniela Amorim Rio – Apesar da queda de 0,2% em junho ante maio, o emprego industrial cresceu 1,2% no segundo trimestre de 2011, frente ao segundo trimestre de 2010, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e estatística (IBGE). Mas houve redução no ritmo das contratações entre o primeiro (2,6%) e o segundo trimestres de […]

Por Da Redação
11 ago 2011, 12h15
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  • Por Daniela Amorim

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    Rio – Apesar da queda de 0,2% em junho ante maio, o emprego industrial cresceu 1,2% no segundo trimestre de 2011, frente ao segundo trimestre de 2010, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e estatística (IBGE). Mas houve redução no ritmo das contratações entre o primeiro (2,6%) e o segundo trimestres de 2011, atingindo 14 setores e 12 locais pesquisados.

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    Os destaques de desaceleração ou queda entre as atividades foram produtos de metal (de 8,2% no 1º trimestre para 3,4% no 2º trimestre), têxtil (de 3,2% para -1,4%), calçados e couro (de -0,2% para -3,7%), máquinas e equipamentos (de 6,4% para 3,8%), borracha e plástico (de 3,8% para 0,7%), minerais não metálicos (de 4,1% para 1,9%) e madeira (de -5,6% para -9,9%).

    Entre os locais investigados, sobressaíram-se Santa Catarina (de 2,7% para 0,4%), São Paulo (de 1,4% para -0,9%), região Norte e Centro-Oeste (de 4,4% para 2,4%), Espírito Santo (de 1,0% para -1,0%) e Rio de Janeiro (de 3,0% para 1,3%).

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    No fechamento do primeiro semestre do ano (1,9%), houve expansão do emprego industrial em 12 locais e 12 ramos pesquisados. Setorialmente, as contribuições positivas mais relevantes vieram de meios de transporte (7,9%), alimentos e bebidas (2,4%), máquinas e equipamentos (5,1%), produtos de metal (5,7%), máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (6,3%) e metalurgia básica (7,4%); enquanto papel e gráfica (-9,0%), vestuário (-3,1%), madeira (-7,8%) e calçados e couro (-2,0%) foram os principais impactos negativos.

    Os destaques positivos entre os locais pesquisados foram Paraná (4,6%), Minas Gerais (3,3%), região Nordeste (2,6%), região Norte e Centro-Oeste (3,4%) e Rio Grande do Sul (3,0%). São Paulo registrou leve alta no acumulado no ano, de 0,2%, enquanto o Ceará foi o único a recuar (-0,6%).

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