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Dólar tem 5ª baixa seguida com medidas de estímulo

Por Silvana Rocha São Paulo – Após cair à mínima de R$ 1,7850 (-1,33%) com as medidas de estímulo à economia interna anunciadas hoje pelo Ministério da Fazenda, o dólar no mercado à vista desacelerou o movimento à tarde, mas ainda fechou com sinal negativo pela quinta sessão seguida. O governo isentou de IOF para […]

Por Da Redação
1 dez 2011, 17h17
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  • Por Silvana Rocha

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    São Paulo – Após cair à mínima de R$ 1,7850 (-1,33%) com as medidas de estímulo à economia interna anunciadas hoje pelo Ministério da Fazenda, o dólar no mercado à vista desacelerou o movimento à tarde, mas ainda fechou com sinal negativo pela quinta sessão seguida. O governo isentou de IOF para investimento estrangeiro no mercado de capitais brasileiro e reduziu o imposto para operações de crédito voltadas ao consumo. O benefício atinge operações de estrangeiros com ações, renda fixa privada (debêntures de longo prazo) e alguns fundos de investimento, além do crédito ao consumo. A redução do IPI para produtos da linha branca e massas visa ainda a queda de preços e menor pressão futura sobre a inflação. Com esse presente de Natal ao mercado, o governo quer garantir um crescimento de 5% em 2012.

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    Os agentes financeiros aproveitaram o preço mais baixo da moeda para comprar, em operações de day trade ou para realização de lucros já que há consenso de que o espaço de baixa da moeda é limitado pelas incertezas externas, disse o operador José Carlos Amado, da Renascença Corretora. Assim, o fluxo cambial terminou levemente negativo. Segundo Amado, como a decisão do Copom veio em linha com as expectativas não mexeu com a formação de preço do câmbio.

    No fechamento, o dólar à vista caiu 0,34%, a R$ 1,8025 no balcão, e recuou 0,34%, para R$ 1,8025 na BM&F. Nestes cinco dias de baixa, a queda acumulada é de 4,56% no balcão. O giro total registrado na clearing de câmbio até 16h34 somava US$ 2,068 bilhões (US$ 1,842 bilhão em D+2).

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    No mercado futuro, às 16h36, o dólar para janeiro de 2012 recuava 0,41%, a R$ 1,8145, após oscilar entre mínima de R$ 1,7950 (-1,48%) e máxima de R$ 1,8235 (+0,08%). Este vencimento concentrou um giro de US$ 15,290 bilhões, ou quase todo o giro apurado hoje com dois vencimentos, de US$ 15,296 bilhões.

    No exterior, os indicadores dos Estados Unidos vieram mistos e o dado mostrando contração da atividade industrial na China foi compensado pela redução do compulsório dos bancos anunciada ontem.

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    Em Nova York, às 16h44, o euro valia US$ 1,3472, de US$ 1,3446 no fim da tarde de ontem. O dólar estava em 77,6535 ienes, de 77,63 ienes na véspera, e subia a 0,9154 franco suíço, de 0,9134 franco suíço ontem. O dólar Index cedia levemente a 78,239, ante 78,335 ontem.

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