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Dólar segue movimento externo e cai 0,81%

O dólar fechou em queda e voltou a 3,85 reais nesta terça-feira, acompanhando outros mercados de câmbio após números mistos sobre a economia dos Estados Unidos alimentarem algumas dúvidas sobre a possibilidade de os juros americanos subirem neste mês. A queda foi de 0,81%. A atividade na indústria nos EUA contraiu-se em novembro pela primeira […]

Por Da Redação
1 dez 2015, 16h48
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  • O dólar fechou em queda e voltou a 3,85 reais nesta terça-feira, acompanhando outros mercados de câmbio após números mistos sobre a economia dos Estados Unidos alimentarem algumas dúvidas sobre a possibilidade de os juros americanos subirem neste mês. A queda foi de 0,81%.

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    A atividade na indústria nos EUA contraiu-se em novembro pela primeira vez em 36 meses, pressionada pela alta do dólar e por cortes de gastos no setor de energia, segundo dado do Instituto de Gestão de Fornecimento (ISM, na sigla em inglês). Ativos de países emergentes, que oferecem rendimentos elevados, seriam beneficiados se o Fed não elevar os juros em dezembro.

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    Os volumes de negócios no mercado brasileiro foram limitados e as oscilações continuaram elevadas, com investidores evitando fazer grandes operações antes de importantes eventos políticos no Brasil. “O mercado está bastante cauteloso em um cenário de forte volatilidade, esperando novas notícias vindas do Congresso”, resumiu o operador José Carlos Amado, da corretora Spinelli.

    O Conselho de Ética da Câmara dos Deputados votava nesta tarde, em caráter preliminar, o processo contra o presidente da casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), o que pode resultar na sua cassação. Novas denúncias contra ele alimentaram preocupações de que possa reagir apoiando a abertura de eventual processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff, aumentando ainda mais a incerteza política.

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    Mais tarde, às 19h, o Congresso deve votar a nova meta de resultado fiscal do governo para 2015, após adiar a apreciação do tema na semana passada depois da prisão do ex-líder do governo no Senado, Delcídio do Amaral (PT-MS). Investidores temem que a turbulência política signifique que o governo enfrentará mais dificuldades para aprovar medidas de ajuste fiscal no Congresso.

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    (Com Reuters)

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