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Dólar encerra com alta de 0,64%, valendo R$ 1,74

Por Silvana Rocha São Paulo – O dólar no mercado doméstico seguiu extremamente volátil e sensível às notícias sobre a crise política e de dívida da Grécia, o corte inesperado de juro pelo Banco Central Europeu (BCE) e ainda a sinalização pelo Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos) ontem de um possível […]

Por Da Redação
3 nov 2011, 16h09
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  • Por Silvana Rocha

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    São Paulo – O dólar no mercado doméstico seguiu extremamente volátil e sensível às notícias sobre a crise política e de dívida da Grécia, o corte inesperado de juro pelo Banco Central Europeu (BCE) e ainda a sinalização pelo Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos) ontem de um possível novo programa de estímulo à economia norte-americana, caso a crise europeia piore. Nesse contexto, e paralelamente à reunião do G-20 em Cannes, na França, o presidente da Rússia, Dmitry Medvedev, disse que os líderes reunidos devem definir nas próximas horas os números do auxílio financeiro e também qual será a parcela de contribuição de cada país no pacote de ajuda à Grécia.

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    Após muito sobe e desce, o dólar à vista terminou nas máximas de hoje e com um volume de negócios consistente. O fluxo cambial foi negativo, o que se expressou no aumento do cupom cambial. Após descer no começo do dia até R$ 1,716 (-0,81%), o dólar à vista recuperou-se e fechou na máxima, com alta de 0,64%, valendo R$ 1,7410 no balcão. Na BM&F, o dólar à vista também encerrou na cotação mais alta da sessão, de R$ 1,740 (+0,26%), após registrar mínima de R$ 1,7174 pela manhã.

    Enquanto o dólar no balcão encerrou na terça-feira na mínima, com alta de 2,13%, após subir quase 4% no dia, o dólar dezembro terminou com ganho menor de 1,56%. “Essa diferença foi ajustada hoje”, afirmou a fonte, citando a diferença de 1h30 entre o encerramento à vista e o futuro. Durante o dia hoje, o dólar dezembro oscilou entre R$ 1,7260 (-1,82%) na mínima e R$ 1,7580 (estável), com giro de US$ 21,095 bilhões.

    Lá fora, o BCE reduziu sua taxa básica de juros em 0,25 pp, para 1,25%, contrariando apostas do mercado na manutenção da taxa. Além disso, as informações desencontradas sobre o controverso plano grego para realizar um referendo sobre o pacote de resgate oferecido ao país na semana passada sustentaram a instabilidade nos negócios.

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