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Dólar cai 0,64%, cotado a 1,71 real

O dólar fechou em queda nesta segunda-feira, acompanhando um movimento global de baixa da moeda americana em meio à valorização de ativos ligados a risco, como commodities e ações. O dólar fechou o dia a 1,711 real, em baixa de 0,64%. O gatilho para a jornada de desvalorização do dólar foi o encerramento da reunião […]

Por Da Redação
16 nov 2009, 19h31
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  • O dólar fechou em queda nesta segunda-feira, acompanhando um movimento global de baixa da moeda americana em meio à valorização de ativos ligados a risco, como commodities e ações. O dólar fechou o dia a 1,711 real, em baixa de 0,64%.

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    O gatilho para a jornada de desvalorização do dólar foi o encerramento da reunião de cúpula do fórum de Cooperação Econômica da Ásia e do Pacífico (Apec), que terminou no final de semana sem uma referência clara a respeito do enfraquecimento da moeda norte-americana. Participam do fórum países como Estados Unidos, China e Japão.

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    Investidores no exterior interpretaram o silêncio como um sinal para continuar vendendo dólares, na expectativa de que será mantida por enquanto a atual conjuntura de déficit comercial dos Estados Unidos e de crédito barato em todo o mundo.

    A queda só perdeu força no meio da tarde, brevemente, quando o chairman do Federal Reserve, Ben Bernanke, disse que o banco central norte-americano está atento ao declínio do dólar, para evitar que prejudique a tarefa de controlar a inflação e estimular o emprego.

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    A baixa do dólar em todo o mundo empurrou a moeda norte-americana para perto da fronteira de 1,70 real, vista como um importante suporte pela maior parte do mercado. Em um mês, já houve ao menos três tentativas de terminar o dia abaixo dessa cotação.

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    “A pressão (de baixa) é muito grande. Os Estados Unidos estão muito longe de aumentar os juros… E a China não vai mudar a política cambial dela”, disse José Francisco de Lima Gonçalves, economista-chefe do Banco Fator.

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    No entanto, agentes de mercado têm a expectativa de que o prolongamento desse movimento leve o governo brasileiro a adotar novas medidas para tentar frear a valorização do real. Em outubro, começou a ser cobrado 2% de Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) sobre a entrada de capital estrangeiro para ações e renda fixa.

    (Com agência Reuters)

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