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Dívida pública sobe e vai a R$ 3,9 trilhões em março

Aumento foi de 1,15% em relação a fevereiro, segundo o Tesouro Nacional; previsão para o ano é entre R$ 4,1 tri e R$ 4,3 tri

Por da Redação
Atualizado em 26 abr 2019, 17h23 - Publicado em 26 abr 2019, 16h54
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  • A dívida pública federal do Brasil, que inclui o endividamento interno e externo do Brasil, aumentou 1,15% em março, na comparação com fevereiro deste ano, segundo a Secretaria do Tesouro Nacional do Ministério da Economia. O estoque da dívida chegou a 3,917 trilhões de reais no mês passado.

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    O aumento ocorreu devido à emissão líquida (mais emissões do que resgates de títulos pelos investidores), no valor de 8,7 bilhões de reais, e pela apropriação positiva de juros (quando os juros da dívida são incorporados ao total mês a mês), no valor de 35,72 bilhões de reais.

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    Nos investimentos em títulos de dívida pública, o investidor basicamente empresta ao governo dinheiro, e com isso, passa a receber os juros em cima do valor. Neste ano, o endividamento do governo deverá ficar entre 4,1 trilhões de reais e 4,3 trilhões de reais, segundo o Plano Anual de Financiamento da dívida pública.

    A dívida pública mobiliária federal interna, que é a parte da dívida pública no mercado interno, teve o estoque ampliado em 0,87% em março comparado a fevereiro e chegou a 3,764 trilhões de reais.

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    Já o estoque da dívida pública federal externa, captada do mercado internacional, apresentou aumento de 8,3%, passando de 141,92 bilhões de reais para 153,7 bilhões de reais entre fevereiro e março deste ano.

    A variação do endividamento do Tesouro pode ocorrer por meio da oferta de títulos públicos em leilões pela internet (Tesouro Direto) ou pela emissão direta.

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    Os fundos de investimento continuam como principais detentores da dívida pública federal, com 27,24% de participação no estoque. Os fundos de previdência (24,15%) e as instituições financeiras (22,33%) aparecem em seguida, na lista de detentores da dívida.

    (Com Agência Brasil)

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