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Dívida pública cai 1,6% em julho, mostra Tesouro

Com a queda, endividamento público do país atingiu R$ 1,864 trilhão

Por Da Redação
26 ago 2013, 16h43
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  • A dívida pública mobiliária federal interna caiu 1,6% em julho frente a junho, atingindo 1,864 trilhão de reais. O resultado se deve à forte queda no estoque de papéis prefixados – aqueles cuja remuneração é conhecida previamente pelo investidor – superior ao aumento na dívida indexada à Selic, a taxa básica de juros, que está atualmente em 8,5% ao ano.

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    O Tesouro anunciou ainda que o estoque da dívida pública federal, incluindo também a dívida externa, recuou 1,44% em julho, para 1,957 trilhão de reais.

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    Do total do estoque da dívida pública federal, os títulos prefixados representaram 37,78%, inferior ao percentual de 40,01% em junho. Segundo o Tesouro, no mês passado, houve vencimento de 77,7 bilhões de reais em papéis prefixados.

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    Por outro lado, o estoque de títulos indexados à taxa Selic somou 22,42% em relação ao total da dívida, atingindo 438,67 bilhões de reais, 12,9 bilhões superior ao valor de junho.

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    Estrangeiros – Entre os detentores dos papéis da dívida brasileira, os investidores estrangeiros possuíam em julho 15,51% dos títulos em circulação, parcela maior que a de 14,52% no mês anterior.

    Emissão – O coordenador-geral de Operações da Dívida Pública, Fernando Garrido, afirmou nesta segunda-feira que as emissões diretas que são feitas para aporte na Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) têm impacto pequeno no mercado secundário de títulos públicos. Segundo Garrido, o volume emitido para a CDE é baixo e com prazo curto de vencimento (2014). Em julho, a emissão direta para essa finalidade somou 518 milhões de reais. “Não tem impacto no mercado secundário esta colocação”, disse.

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    Para bancar o desconto na conta de luz prometido pela presidente Dilma Rousseff no ano passado, o governo tem emitido dívidas em favor da CDE. Inicialmente a ideia era antecipar créditos recebíveis da Usina Binacional de Itaipu, medida que recebeu fortes críticas do mercado e acabou sendo deixada de lado.

    No início de agosto, o governo anunciou a emissão de 800 milhões de reais para a CDE.

    (com Estadão Conteúdo e Reuters)

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