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Desemprego recua para 6,8% no 2º trimestre, mostra Pnad Contínua

No primeiro trimestre de 2014 pesquisa havia ficado em 7,1% e no segundo trimestre de 2013 em 7,4%

Por Da Redação
6 nov 2014, 08h23
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  • O Brasil registrou taxa média de desemprego de 6,8% no segundo trimestre de 2014, mostrou a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quinta-feira.

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    A taxa ficou abaixo da vista nos três primeiros meses de 2014, quando havia ficado em 7,1%. No segundo trimestre de 2013, a taxa havia sido de 7,4%.

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    O total da população desocupada somou 6,8 milhões de pessoas no segundo trimestre de 2014, montante menor do que o verificado no trimestre imediatamente anterior, quando totalizava 7,0 milhões. No segundo trimestre de 2013, a população desocupada havia somado 7,3 milhões de pessoas.

    Contudo, entre o primeiro e o segundo trimestres, os dados sobre a população ocupada caíram, passando de 91,2 milhões para 92,1 milhões de pessoas com trabalho. No segundo trimestre de 2013, a população ocupada somava 90,6 milhões de pessoas.

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    O nível da ocupação no Brasil permaneceu em 56,9% no segundo trimestre, mesmo patamar verificado no segundo trimestre de 2013. O resultado, no entanto, é um pouco maior que o verificado no primeiro trimestre deste ano, quando estava em 56,7%.

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    Pesquisa – Desde janeiro de 2014, o IBGE passou a divulgar uma taxa de desocupação com periodicidade trimestral para todo o território nacional. A nova pesquisa substituirá, a partir de 2015, a Pesquisa Mensal de Emprego (PME), que abrange apenas seis regiões metropolitanas, e também a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) anual, que produz informações referentes somente ao mês de setembro de cada ano.

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    A Pnad Contínua foi o pivô de uma crise institucional no IBGE em abril, quando, a pedido dos senadores Gleisi Hoffmann (PT-PR) e Armando Monteiro (PTB-PE), a presidente do órgão, Wasmália Bivar, comunicou mudanças no calendário de divulgação da pesquisa. Isso porque a metodologia da pesquisa seria revista para atender a questionamentos de parlamentares sobre informações de renda domiciliar per capita.

    Por essa razão, levantou-se a possibilidade de ingerência no IBGE que deu início a uma grave crise institucional no órgão – com direito à debandada de técnicos. Especulou-se que os parlamentares governistas estavam descontentes quanto aos dados estatísticos sobre a taxa média de desemprego no Brasil no ano de 2013 na apuração da Pnad -� que seriam divergentes da Pesquisa Mensal de Emprego (PME), também feita pelo IBGE.

    (Com agência Reuters e Estadão Conteúdo)

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