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Criação de emprego no país tem pior novembro em 3 anos

SÃO PAULO (Reuters) – A economia brasileira teve em novembro a menor geração de empregos formais em 11 meses, registrando a pior criação de vagas para o mês em três anos, em mais um indicativo dos efeitos da crise internacional sobre a atividade doméstica. Em novembro, foram gerados 42.735 postos de trabalho com carteira assinada, […]

Por Da Redação
20 dez 2011, 13h54
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  • SÃO PAULO (Reuters) – A economia brasileira teve em novembro a menor geração de empregos formais em 11 meses, registrando a pior criação de vagas para o mês em três anos, em mais um indicativo dos efeitos da crise internacional sobre a atividade doméstica.

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    Em novembro, foram gerados 42.735 postos de trabalho com carteira assinada, informou o Ministério do Trabalho nesta terça-feira, com base em números do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). O número veio bem abaixo da estimativa feita no mês passado pelo então ministro do Trabalho, Carlos Lupi, para quem o país teria geração líquida de pelo menos 70 mil postos.

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    O dado de novembro representa um tombo de 69% ante os 139 mil postos criados em outubro.

    Foi o pior mês desde dezembro do ano passado, quando houve fechamento de 420 mil vagas. Considerando apenas meses de novembro, foi o dado mais fraco desde 2008, quando foram cortadas 41 mil vagas, no auge da crise financeira internacional.

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    Entre janeiro e novembro deste ano, o Brasil gerou 2.320.753 postos com carteira assinada.

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    A fraca geração de postos em novembro praticamente inviabiliza o alcance da meta de 2,4 milhões de novos postos formais de emprego neste ano dada no mês passado, uma vez que dezembro tradicionalmente verifica fechamento de postos. A meta de 2,4 milhões já havia sido reduzida em setembro ante o objetivo anterior, de 3 milhões de postos

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    Em novembro, Lupi atribuiu o menor vigor do mercado de trabalho ao acirramento da crise internacional que tem afetado a demanda por encomendas sobretudo em Estados mais industrializados, como São Paulo.

    O Ministério do Trabalho informou que não haverá entrevista coletiva para detalhar os números de novembro, os primeiros após a saída de Lupi da pasta, em meio a denúncias de irregularidades no Ministério e contra o próprio Lupi.

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