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Correios: governo mantém decisão de cortar ponto

Por Karla Mendes Brasília – O governo não vai voltar atrás na decisão de descontar os dias dos trabalhadores dos Correios que aderiram à greve. O recado foi dado hoje pelo ministro das Comunicações, Paulo Bernardo. “Fizemos uma proposta. Eles, com algumas alterações, aceitariam a proposta, mas eles querem que nós paguemos os dias parados. […]

Por Da Redação
26 set 2011, 17h14
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  • Por Karla Mendes

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    Brasília – O governo não vai voltar atrás na decisão de descontar os dias dos trabalhadores dos Correios que aderiram à greve. O recado foi dado hoje pelo ministro das Comunicações, Paulo Bernardo. “Fizemos uma proposta. Eles, com algumas alterações, aceitariam a proposta, mas eles querem que nós paguemos os dias parados. Nós não temos condições de fazer isso. Essa proposta está na mesa há mais de 15 dias, poderia ter sido feita uma negociação”, afirmou o ministro.

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    “Nós não podemos fazer um acordo para pagar os dias parados, até porque nós temos mais de 80% dos trabalhadores na ativa. Então, o Wagner (Pinheiro, presidente dos Correios) e a diretoria, certamente, podem encontrar uma forma de descontar em parcelas, mas nós não temos condições de acatar essa sugestão”, reforçou. Segundo Bernardo, aproximadamente 18% dos trabalhadores estão em greve. Uma reunião será realizada hoje, segundo o ministro, entre Correios e sindicatos para tentar fechar um acordo.

    Na última sexta-feira, os Correios rejeitaram a contraproposta apresentada pela Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas dos Correios e Similares (FENTECT) por considerá-la inviável, pois absorveria 80% do orçamento da empresa.

    MUTIRÃO – O segundo mutirão dos Correios entregou 9,4 milhões de correspondências no fim de semana. Conforme nota divulgada hoje pela empresa, outros 27 milhões de objetos foram preparados para serem entregues em todo o País. Esse trabalho tem sido feito por trabalhadores da área operacional e administrativa da estatal em todo o País. Em função dessa mobilização, o ministro afirma que não será difícil que o fluxo de entrega de correspondências da empresa volte à normalidade assim que a greve terminar.

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