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Contra crise, governo quer apressar criação do Banco do Sul

A presidente Dilma Rousseff enviará o projeto de criação do Banco do Sul ao Congresso no mês que vem, disse nesta quarta-feira o assessor especial da Presidência para Assuntos Internacionais, Marco Aurélio Garcia. A entidade — da qual participam os governos de Argentina, Brasil, Bolívia, Equador, Paraguai, Uruguai e Venezuela — servirá, segundo ele, para […]

Por Da Redação
14 dez 2011, 14h45
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  • A presidente Dilma Rousseff enviará o projeto de criação do Banco do Sul ao Congresso no mês que vem, disse nesta quarta-feira o assessor especial da Presidência para Assuntos Internacionais, Marco Aurélio Garcia. A entidade — da qual participam os governos de Argentina, Brasil, Bolívia, Equador, Paraguai, Uruguai e Venezuela — servirá, segundo ele, para “proteger” a região da crise.

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    Garcia afirmou que América do Sul “já enfrenta problemas de crédito” derivados da crise global, por isso “a ideia do Banco do Sul deve avançar mais rápido, pois ajudará a resolver uma série de problemas”. Segundo ele, a instituição será uma “nova ferramenta” para “proteger” a região.

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    De acordo com a ata de constituição, o Banco do Sul contará com recursos autorizados de 20 bilhões de dólares e um capital assinado de 10 bilhões de doláres. A contribuição inicial de seus sócios para a entidade será de 7 bilhões de dólares. Desse total, Garcia disse que o Brasil participaria com 2 bilhões.

    Segundo o assessor, o Banco do Sul facilitaria os projetos criados para integrar as cadeias produtivas regionais, o que seria um elemento de estímulo ao emprego.

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    Crise da Europa – Garcia reconheceu que, apesar de a União Europeia (UE) ter dado alguns passos em sua tentativa de resolver a crise, persistem a “preocupação” e as “dúvidas” em relação ao futuro imediato e à repercussão que esses desajustes podem ter na América do Sul. “Esta região continua sendo muito dependente dos países desenvolvidos. Por isso nada do que acontecer nos será alheio”, comentou.

    O assessor também alertou que algumas das soluções debatidas na Europa podem ter consequências políticas derivadas do crescente descontentamento social, o que poderia criar “novas ameaças” aos mercados mundiais. Por essa razão, explicou que Dilma decidiu incluir o projeto de criação do Banco do Sul entre suas prioridades para o próximo ano.

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    (Com EFE)

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