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Com pressão do dólar, mercado aumenta projeção de inflação

Economistas reduzem previsão de crescimento do PIB de 2018 de 2,51% para 2,50% entre a semana passada e o último relatório Focus divulgado pelo BC

Por Redação
Atualizado em 21 Maio 2018, 10h23 - Publicado em 21 Maio 2018, 10h20
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  • Em 2013, a inflação ao consumidor foi puxada pelo aumento de preço dos alimentos
    Os economistas do mercado financeiro aumentaram as projeções de inflação de 3,45% para 3,50% (Germano Luders/VEJA)

    Os economistas do mercado financeiro aumentaram as projeções de inflação de 3,45% para 3,50%. Há quatro semanas, o mercado previa um IPCA, inflação oficial, de 3,49%. Para 2019, a estimativa foi ampliada de 4% para 4,01%. Os dados fazem parte do Boletim  Focus divulgado nesta segunda-feira, 21, pelo Banco Central.

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    A expansão na expectativa de inflação é resultado da alta do dólar e dos preços administrados. As projeções para o dólar subiram pela quinta vez seguida para este ano influenciadas pela escalada recente. Os economistas, conforme o levantamento do BC, veem o dólar a 3,43 reais no fim de 2018 e a 3,45 reais em 2019. A previsão anterior era de 3,40 reais para ambos os anos. Ainda conforme o BC, os preços administrados foram elevadas a 5,4% este ano. Antes estava em 5,2%.

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    Para o Produto Interno Bruto (PIB), as projeções apontam para aumento de 2,50% neste ano, contra 2,51% previsto na semana passada. Para 2019, a estimativa de expansão foi mantida em 3%.

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    Contrariando a expectativa do mercado, o BC manteve, na semana passada, a Selic em 6,5%. Em nota, o Comitê de Política Monetária (Copom) deixou claro que sua decisão foi motivada pelo risco inflacionário gerado pela valorização global do dólar. “O cenário externo tornou-se mais desafiador e apresentou volatilidade. A evolução dos riscos, em grande parte associados à normalização das taxas de juros em algumas economias avançadas, produziu ajustes nos mercados financeiros internacionais. Como resultado, houve redução do apetite ao risco em relação a economias emergentes”, afirma o órgão.

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    Para os economistas, a Selic deve ficar em 6,25% neste ano, mostrando que a decisão do Copom ainda não teve reflexo nas projeções do mercado. Para 2019, a expectativa foi mantida em 8%.

     

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