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CNI: 2011 começou acelerado, mas acabou frustrante

Por Célia Froufe Brasília – O ano de 2011 começou com um ritmo acelerado, mas terminou frustrante para a indústria. A expectativa agora é a de que o faturamento do setor possa ser melhor este ano do que foi em 2011. A avaliação foi feita há pouco pelo gerente-executivo de políticas econômicas da Confederação Nacional […]

Por Da Redação
6 fev 2012, 15h00
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  • Por Célia Froufe

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    Brasília – O ano de 2011 começou com um ritmo acelerado, mas terminou frustrante para a indústria. A expectativa agora é a de que o faturamento do setor possa ser melhor este ano do que foi em 2011. A avaliação foi feita há pouco pelo gerente-executivo de políticas econômicas da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Flavio Castelo Branco.

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    Para o executivo, o quadro estava se mostrando muito difícil para o setor no ano passado. Por isso foram bem-vindas algumas desonerações tributárias anunciadas pelo governo no final de 2011. Como exemplo, ele citou a redução de impostos para o segmento de utilidades domésticas e a tributação diferenciada ao setor automobilístico. “Isso deve reduzir as importações, pois o quadro estava se mostrando mais difícil”, considerou.

    Além disso, Castelo Branco enfatizou que a política industrial, denominada Brasil Maior e lançada no ano passado, não foi totalmente absorvida pela economia. “Alguns instrumentos começaram a fazer efeito agora no início do ano, por isso esperamos que em 2012 possa ter alguma melhora”, previu.

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