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China volta a desvalorizar o iuane e derruba bolsas na Ásia

Queda de 1,62% da moeda chinesa em relação ao dólar dá seguimento à nova política cambial do país, estabelecida pelo Banco Central chinês na terça-feira

Por Da Redação
12 ago 2015, 07h07
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  • A China voltou a desvalorizar a sua moeda nesta quarta-feira, rebaixando em 1,62% a taxa de referência do iuane em relação ao dólar. O movimento acontece um dia depois que uma reforma no sistema cambial anunciada pelo Banco Central chinês desvalorizou a moeda local em 1,9% – proporcionando a maior queda da moeda chinesa desde 1994 e deixando mercados em todo o mundo apreensivos.

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    Nesta quarta, o BC chinês fixou a taxa diária de referência em 6,33 iuanes por dólar ante 6,22 do dia anterior. A desvalorização de 1,62% reflete o novo mecanismo de referência diária estabelecido por Pequim, que tem como base o fechamento da sessão anterior. O iuane pode oscilar até 2% para cima ou para baixo em relação à taxa de referência.

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    Autoridades chinesas argumentam que a mudança na metodologia pretende tornar o câmbio mais reativo às forças do mercado e que também tem como objetivo estimular as exportações. A iniciativa, que veio após dados fracos da balança comercial chinesa, alimentou preocupações de que a desaceleração econômica da China possa ser mais intensa do que se imaginava.

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    Bolsas – Em um reflexo desses temores, a bolsas asiáticas fecharam em queda nesta quarta-feira. O Xangai Composto, principal índice acionário chinês, recuou 1,1, enquanto o Shenzhen Composto, de menor abrangência, caiu 1,5%. A bolsa de Tóquio teve queda de 1,58%, a de Hong Kong recuou 2,38%, a de Taiwan caiu 1,3% e a de Seul fechou em baixa de 0,56%.

    FMI – O Fundo Monetário Internacional opinou que a nova política cambial da China, com base nas forças do mercado, é “bem-vinda”. “Uma maior flexibilidade cambial é importante para a China, enquanto ela se empenha em dar às forças do mercado um papel decisivo em sua economia e se integra mais rapidamente nos mercados financeiros globais”, disse o FMI em um comunicado.

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    (Com Estadão Conteúdo e EFE)

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