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China importa no mês 3o maior volume de petróleo já registrado

Por Jim Bai e Chen Aizhu PEQUIM, 10 Fev (Reuters) – As importações diárias de petróleo da China em janeiro marcaram o terceiro maior nível já registrado, mostraram dados alfandegários nesta sexta-feira, à medida que refinadores estatais elevavam sua produção após novas unidades de refino começarem a operar. A China comprou 23,41 milhões de toneladas […]

Por Da Redação
10 fev 2012, 13h10
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  • Por Jim Bai e Chen Aizhu

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    PEQUIM, 10 Fev (Reuters) – As importações diárias de petróleo da China em janeiro marcaram o terceiro maior nível já registrado, mostraram dados alfandegários nesta sexta-feira, à medida que refinadores estatais elevavam sua produção após novas unidades de refino começarem a operar.

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    A China comprou 23,41 milhões de toneladas de petróleo no mês passado, ou 5,51 milhões de barris por dia (bpd), 7,4 por cento a mais do que um ano antes, segundo dados da Administração Geral da Alfândega.

    As importações diárias ficaram pouco abaixo dos 5,52 milhões de bpd de novembro, e da máxima recorde de 5,67 milhões de bpd em setembro de 2010, mas 350 mil bpd, ou 7 por cento, acima dos dados de dezembro.

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    Os embarques de petróleo foram parte importante dos dados de importações de commodities da China, que mostraram uma queda de 18,7 por cento ante o recorde de dezembro. As importações de minério foram vistas em baixa de 7 por cento e as de soja em queda de 15 por cento.

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    A refinadora estatal Sinopec Corp e a PetroChina trouxeram em linha uma capacidade total de 360 mil bpd em novas unidades de processamento de petróleo no último trimestre de 2011, com algumas das unidades operando em quase plena capacidade apenas a partir de novembro ou dezembro.

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    “As importações vão continuar aumentando quando a demanda ganhar ritmo na primavera, apesar de poder haver flutuações mensais”, disse um analista de petróleo baseado em Pequim.

    A China importou uma média de 5,08 milhões de bpd de petróleo no ano passado, ou um aumento de 6 por cento, um crescimento de apenas um terço do ano anterior e uma das taxas mais baixas desde 2006.

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    (Reportagem de Jim Bai, Judy Hua e Chen Aizhu)

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