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China declara apoio à Lagarde para chefiar o FMI

A China é o país cujo voto fica erm terceiro lugar em termos de influência, atrás de Estados Unidos e Japão A China, que vinha evitando tomar posições quanto aos concorrentes à vaga de diretor-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), deu, nesta segunda-feira, uma clara indicação de apoio à candidata francesa, Chrintine Lagarde. O presidente […]

Por Da Redação
27 jun 2011, 10h55
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  • A China é o país cujo voto fica erm terceiro lugar em termos de influência, atrás de Estados Unidos e Japão

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    A China, que vinha evitando tomar posições quanto aos concorrentes à vaga de diretor-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), deu, nesta segunda-feira, uma clara indicação de apoio à candidata francesa, Chrintine Lagarde. O presidente do Banco Central chinês, Zhou Xiaochuan, na primeira declaração pública de Pequim sobre o tema, disse que a China manifestou um ‘apoio bastante completo’ à ministra da economia francesa.

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    A declaração foi feita em Londres, durante a visita do primeiro-ministro Wen Jiabao. Com isso, a francesa fica mais próxima de assumir o cargo do que seu rival, o presidente do banco central mexicano Agustín Carstens. A China é o país cujo voto fica erm terceiro lugar em termos de influência, atrás de Estados Unidos e Japão.

    Em uma tentativa de preservar a tradição de que o presidente do Fundo Monetário Internacional seja um europeu e o chefe do Banco Mundial seja um americano, a probabilidade é de que o governo de Obama apoie Lagarde. Os EUA contam com 17% dos votos.

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    Devem estar com Lagarde também os países da Europa. Juntos eles respondem por cerca de 45% dos votos. Países como Egito, Coreia do Sul, Rússia e algumas nações africanas, com menor poder de voto, também devem estar com Lagarde na hora da decisão.

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    Já Chile, Peru, Austrália e Canadá declararam apoio ao mexiocano Carstens. O Brasil ainda não se pronunciou oficialmente sobre sua posição.

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    Ambos os candidatos tem como proposta mais poder aos países emergentes dentro do FMI.

    (Com agência France-Presse)

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