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China alerta para inflação e manterá política ‘prudente’

O banco central chinês quer mais flexibilidade ao yuan, por conta do processo de valorização diante do dólar

Por Da Redação
12 ago 2011, 10h40
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  • Assim como o real, no Brasil, os chineses também lidam com a valorização de sua moeda

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    O Banco do Povo da China (PBOC, o banco central do país) alertou para as pressões inflacionárias e prometeu manter uma política monetária “prudente” com foco na estabilização dos preços, apesar da turbulência nos mercados globais ameaçar o crescimento do país.

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    Em seu relatório trimestral sobre política monetária, o PBOC afirmou que estabilizar os níveis dos preços continuará sendo a principal meta de seus esforços de controle macroeconômico. No entanto, a instituição observou que as bases para a estabilização não estão firmes e “a situação não é otimista”. O PBOC, depois de uma semana de forte tensão nos mercados globais, chamou a atenção para o risco de contração nas grandes economias.

    O PBOC reiterou sua promessa de aumentar a flexibilidade da taxa de câmbio do yuan. A moeda chinesa subiu 6,8% diante do dólar desde junho de 2010, quando a China encerrou a fixação à divisa norte-americana. No fim da tarde em Pequim nesta sexta-feira, o yuan acumulava alta de 0,8% na semana – o maior avanço semanal desde junho do ano passado.

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    O banco central também afirmou que o nível de reservas em excesso mantidas pelos bancos comerciais na instituição caiu para 0,8% no fim do trimestre passado, em comparação com 1,5% no trimestre anterior e uma mínima recorde.

    O relatório inclui ainda detalhes sobre as taxas de juros cobradas pelos bancos e revela mais aperto do que o sugerido pelos movimentos das taxas de referência. Dos empréstimos feitos pelos bancos em junho, 61,15% cobraram juros acima da taxa básica, em comparação com 49,20% em janeiro.

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    (Com Agência Estado)

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