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Causas do apagão serão apuradas em reunião no dia 13

Por Kelly Lima Rio – O Ministério de Minas e Energia fará nova reunião na próxima terça-feira (dia 13), em Brasília, para apurar causas do apagão que atingiu dez Estados no dia 2 de setembro. Hoje, o presidente da Eletrobras, José da Costa Carvalho Neto, disse que a análise “está acabando de ser finalizada”. “Uma […]

Por Da Redação
8 set 2011, 19h57
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  • Por Kelly Lima

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    Rio – O Ministério de Minas e Energia fará nova reunião na próxima terça-feira (dia 13), em Brasília, para apurar causas do apagão que atingiu dez Estados no dia 2 de setembro. Hoje, o presidente da Eletrobras, José da Costa Carvalho Neto, disse que a análise “está acabando de ser finalizada”.

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    “Uma bucha de um reator apresentou falha e Furnas emitiu o sinal de alarme para o Operador Nacional do Sistema (ONS). Foi uma operação emergencial, mas não se caracterizava como urgente. Aliás, era urgente, mas não emergencial”, disse hoje o executivo, ao participar do início das obras do Programa Luz Para Todos, na Ilha de Marambaia, no Rio de Janeiro.

    Ele comentou que Furnas não desligou seu sistema e o ONS, “como era procedimento normal”, se preparou para tirar algumas cargas e depois desligar a linha. “Demorou de 20 minutos a meia hora, mas em vez de desligar apenas uma linha, acabou desligando mais de uma linha. Estamos avaliando todos os aspectos de proteção, os gráficos etc”, disse.

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    Para Carvalho Neto, incidentes como este também têm um lado positivo. “Podemos aprender com cada caso para aprimorar operação do sistema elétrico. O principal ponto positivo é que o sistema funcionou rapidamente”, disse o presidente da Eletrobras.

    Hoje foram inauguradas as obras de eletrificação das Ilhas da Marambaia e de Jaguanum, em Mangaratiba, que vai beneficiar 420 famílias, ou mais de 2 mil pessoas. As obras de eletrificação foram realizadas em um ano e receberam investimentos de R$ 10,5 milhões. Deste total, o governo federal investiu 15% por meio da Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), a fundo perdido, e mais 55% por meio de empréstimo à Ampla pela Reserva Geral de Reversão (RGR). A distribuidora Ampla, por sua vez, investiu 15% e o governo do Estado, outros 15% via créditos de ICMS.

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