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Caixa tem lucro maior no 1º trimestre e avança no crédito

Concessões de empréstimos para pessoas físicas, excluindo habitação, devem superar os 6 bilhões de reais em maio, estima o banco estatal

Por Da Redação
10 Maio 2012, 15h54
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  • A Caixa Econômica Federal teve lucro líquido de 1,2 bilhão de reais no primeiro trimestre, o que implica um avanço de 46,1% em relação ao mesmo período de 2011. A carteira de crédito chegou a cerca de 270 bilhões de reais no final de março, com alta de 41,1% em doze meses e de 7,7 % sobre dezembro. Com isso, a fatia da Caixa no mercado de crédito chegou a 13%, com aumento de 2,1 pontos porcentuais em um ano.

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    Sempre no comparativo anual, a carteira de financiamentos da instituição para pessoas físicas cresceu 44,7%, enquanto a de empresas avançou 39,4%. A imobiliária, a mais importante do banco, evoluiu 40,6%.

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    Inadimplência – O índice de inadimplência fechou o trimestre em 2,07%, abaixo dos 2,14% de um ano antes, mas ligeiramente acima dos 2% de dezembro. “A Caixa confirma na prática que sua estratégia está dando certo; que é possível ser um banco público eficiente e com bons resultados”, disse o presidente do banco, Jorge Hereda, em nota.

    O banco estatal chegou ao final de março com 558,1 bilhões de reais em ativos próprios, uma evolução anual de 29,4%. Já o Índice de Basiléia da instituição ficou em 12,8%, o menor dentre os grandes bancos no país.

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    Perspectivas – As concessões de crédito para pessoas físicas, excluindo habitação, da Caixa devem superar os 6 bilhões de reais em maio, de acordo com estimativa do vice-presidente de pessoa física, Fábio Lenza. Somente nos cinco primeiros dias do mês foram contratados 1,6 bilhão de reais em operações comerciais, sem incluir cartão de crédito. Em fevereiro, o banco contratou 4,4 bilhões de reais; em março, 4,9 bilhões de reais; e em abril, 5,3 bilhões de reais.

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    “Abril já foi bom e maio está melhor”, afirmou Lenza, que atribuiu o resultado ao programa de redução dos juros do banco estatal iniciado no mês passado. “No início, o cliente procurava muita informação. Agora em maio, o que temos é muito negócio”, disse.

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    Segundo Lenza, a instituição continuará monitorando o mercado e as condições de crédito para analisar novas mudanças. “Sempre que houver condição, vamos dividir isso com os nossos clientes”, declarou.

    A previsão de crescimento da carteira comercial de pessoas física é de 35% neste ano, para 49 bilhões de reais. Em 8 de maio, esse saldo estava em 41,3 bilhões de reais. O dado considera as operações de cartão de crédito e também o Construcard – financiamento para aquisição de materiais de construção, uma operação que não é incluída no dado sobre carteira comercial pessoas física apresentado no balanço.

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    (com Agência Estado e Reuters)

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