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Caixa lidera ranking de reclamações do BC em dezembro

Banco recebeu 805 críticas consideradas procedentes pela autarquia e passou da terceira colocação em novembro para a primeira no mês passado

Por Da Redação
15 jan 2015, 15h43
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  • A Caixa Econômica Federal foi o banco que sofreu o maior volume de reclamações de usuários de seu serviço em relação ao total de clientes no mês passado. A instituição estatal teve índice de 10,84 pontos no mês passado, de acordo com o ranking elaborado pelo Banco Central (BC), ao receber 805 críticas consideradas procedentes pela autarquia. Em novembro, a Caixa estava na terceira posição, com 8,42 pontos.

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    A maior quantidade de queixas contra a Caixa foi em relação a irregularidades relativas à integridade, confiabilidade, segurança, sigilo ou legitimidade das operações e serviços (363). O segundo ponto que mais deixou os clientes irritados foi o descumprimento de prazo de resposta da reclamação registrada no BC (126).

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    A segunda instituição entre as que possuem mais clientes com o maior índice em dezembro, de 10,30 pontos, foi o Banrisul. O Santander passou da segunda posição em novembro para a terceira, com 9,54 pontos. Na quarta posição, ficou o HSBC, com índice de 8,01. Já o Bradesco ocupou o quinto lugar, com um índice de 5,69 pontos em dezembro.

    De acordo com a metodologia do BC, são avaliadas instituições que possuem mais de dois milhões de clientes. O índice de cada instituição é formado a partir do volume das reclamações, que é dividido pelo número de clientes e multiplicado por 1 milhão.

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    Juros – Nesta quinta-feira, a Caixa Econômica Federal confirmou que vai subir as taxas de juros do financiamento imobiliário a partir do dia 19 deste mês. Serão alteradas as taxas de juros das operações para financiamento de imóveis residenciais contratadas com recursos da poupança (SBPE). A alteração, segundo o banco, se deve ao aumento das taxas de juros básicos, atualmente em 11,75%. Não sofrerão mudanças, no entanto, juros de financiamentos habitacionais contratados com recursos do Programa Minha Casa Minha Vida e do FGTS.

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