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Brasil tem a economia mais fechada entre membros do G20

Segundo estudo da Câmara de Comércio Internacional, Brasil está na 70ª posição, de uma lista de 75 países, atrás de todos os integrantes do G-20

Por Da Redação
4 set 2015, 10h37
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  • O Brasil é o país mais fechado entre os integrantes do G20, grupo que reúne os maiores países desenvolvidos e os principais emergentes, segundo estudo da Câmara de Comércio Internacional (CCI) publicado nesta quinta-feira. O índice avalia 75 países, classificadas numa escala de 1 a 6, com base em quatro fatores: abertura comercial, política comercial, abertura ao investimento estrangeiro e infraestrutura para o comércio. Com 2,3 pontos, o Brasil ficou na 70ª posição entre as 75 nações.

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    Em relação ao estudo anterior, realizado em 2013, o Brasil caiu três posições, ainda que tenha melhorado a pontuação em 0,1 ponto porcentual. No atual levantamento, o país se iguala em pontos a países africanos como Uganda, Quênia e Nigéria, e a latino-americanos, como Venezuela e Argentina. O Brasil também fica atrás de todos os Brics: Rússia figura em 57º lugar, Índia aparece em 63º, China, em 59º, e África do Sul, em 50º.

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    Entre os membros do G20 Alemanha é a única do grupo faz parte das 20 economias mais abertas, na 19ª colocação. No topo do levantamento, estão Cingapura, Hong Kong e Luxemburgo.

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    Juros – No encontro do G20, em Ancara, na Turquia, um esforço de países emergentes para caracterizar possíveis elevações de taxas de juros em países desenvolvidos como um risco sério para a economia global foi rejeitado. A informação foi dada a repórteres por uma fonte da delegação russa.

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    “Alguns países emergentes queriam fixar uma posição”, disse a fonte, quando questionada sobre se a esperada elevação dos juros pelo Federal Reserve, banco central dos Estados Unidos, iria constar no comunicado do G20. “Um dos esboços mais extremos dizia que esta era a maior ameaça à economia mundial. Isso foi enterrado imediatamente e para sempre”, disse a fonte.

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    Segundo trecho do documento preliminar, obtido pelo jornal Valor Econômico, o aperto da política monetária é provável que ocorra em “algumas economias avançadas, o que pode continuar a ser uma das principais fontes de incertezas no mercado financeiro”. Segundo a fonte russa, o comunicado mudará o tom e mencionará mudanças de política monetária de forma geral, sem referir-se a países específicos.

    (Da redação)

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