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Brasil cai de 4º para 7º lugar no ranking de venda de carros

Dados da Organização Internacional de Construtores de Automóveis mostram que vendas no país em 2015 tiveram queda de 27%, a segunda mais acentuada entre países pesquisados

Por Da Redação
3 mar 2016, 11h14
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  • As vendas de veículos no Brasil regrediram em quase uma década e o mercado nacional caiu três posições no ranking internacional dos maiores do mundo. Dados apresentados pelas montadoras indicaram que o Brasil passou do quarto maior mercado do mundo de veículos em 2014 para o sétimo. A queda, em termos porcentuais, foi de 27%, o segundo pior desempenho do mundo, melhor apenas que o dos russos, sob embargo comercial.

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    Os dados foram apresentados nesta quarta-feira no Salão do Automóvel em Genebra, um dos mais importantes do mundo. “Depois de registrar anos de crescimento, vimos em 2015 uma confirmação de algo que já havia começado em 2014, que era a queda de vendas”, disse Yves van der Straaten, secretário-geral da Organização Internacional de Construtores de Automóveis (Oica).

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    “Lamentavelmente, o Brasil deixou de ser o quarto maior mercado de carros do mundo para ocupar apenas a 7.ª colocação”, indicou. Em 2014, a queda foi de 15%, com outros 27% em 2015. “Houve um colapso”, disse o executivo.

    Em 2012, no auge das vendas, 3,8 milhões de carros foram registrados no Brasil. Em 2015, o número foi de 2,5 milhões, o equivalente ao que existia em 2007. Naquele ano, 2,46 milhões de carros foram produzidos. Com o desempenho, o Brasil foi superado pelo Reino Unido, Índia e Alemanha.

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    A situação brasileira acabou afetando toda a região da América do Sul, que voltou a ter patamares de venda de onze anos atrás, com uma queda anual de 19,8%, e de 20,7% na produção. “Estamos de volta a 2005”, disse Straaten.

    O caso argentino, porém, é menos dramático que o do Brasil. Em 2015, a redução de vendas foi de apenas 1%. Mas, em 2014, a queda havia sido de 36%. “Acreditamos que a situação argentina vai melhorar com a volta do país ao mercado financeiro”, disse.

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    (Com Estadão Conteúdo)

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