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Bovespa perde 0,48% sob defensiva com China

Por Alessandra Taraborelli São Paulo – A Bovespa começou a semana na defensiva, reagindo aos números desapontadores da balança comercial chinesa, que mostrou déficit muito acima do estimado, e no aguardo de indicadores e eventos relevantes que serão conhecidos ao longo da semana nos Estados Unidos e aqui. Assim, o Ibovespa trabalhou o dia todo […]

Por Da Redação
12 mar 2012, 17h25
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  • Por Alessandra Taraborelli

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    São Paulo – A Bovespa começou a semana na defensiva, reagindo aos números desapontadores da balança comercial chinesa, que mostrou déficit muito acima do estimado, e no aguardo de indicadores e eventos relevantes que serão conhecidos ao longo da semana nos Estados Unidos e aqui. Assim, o Ibovespa trabalhou o dia todo no vermelho, encerrando a segunda-feira em baixa de 0,48%, aos 66.384,76 pontos. A Grécia, que vinha sendo o principal centro de preocupações até a semana passada, segue no radar, com os investidores agora na expectativa da aprovação dos ministros das Finanças da zona do euro para o segundo pacote de resgate financeiro, que deve sair na quarta-feira.

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    “Aparentemente, no curto prazo, a questão (Grécia) está solucionada e a Bolsa ficou sem referencial”, disse o operador de mesa da Renascença Corretora Luiz Roberto Monteiro. “O mercado está aguardando os indicadores que serão divulgados ao longo da semana”, disse, referindo-se à reunião de política monetária do Federal Reserve (Fed, banco central dos EUA), amanhã, além das vendas no varejo, inflação e da produção industrial norte-americana nos próximos dias.

    “Os dados dos EUA ou animam ou estragam de vez”, ponderou. Internamente, o destaque é a ata da última reunião do Copom, que será divulgada na quinta-feira. Os analistas vão tentar encontrar sinais sobre a continuidade da política de afrouxamento monetária e, principalmente, sobre ritmo de queda da taxa básica de juros. Na mínima, o Ibovespa atingiu 65.965 pontos (-1,11%) e, na máxima, 66.687 (-0,03%).

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    Os investidores amanheceram preocupados com a situação da economia chinesa por causa do déficit comercial de US$ 31,48 bilhões em fevereiro, ante superávit de US$ 27,28 bilhões em janeiro. O dado fraco pesou sobre as empresas exportadoras de commodities, principalmente as mineradoras. A MMX ON fechou com queda de 2,41%, figurando entre os destaques negativos do índice. A mineradora do grupo EBX ainda teve sua recomendação para ações rebaixada pelo Goldman Sachs de “neutral”, para venda. O saldo negativo chinês também impactou a Vale. A ON caiu 1,19% e PNA, -1,15%.

    Petrobras, a outra blue chip, acompanhou a queda do petróleo no mercado internacional. O papel ON registrou declínio de 0,76% e o PN, -1,18%. Na Nymex, o contrato de petróleo para abril fechou com recuo de 0,99%, a US$ 106,34 o barril.

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    Do lado positivo do Ibovespa, Hypermarcas ON (+2,44%) que anunciou neste final de semana que encerrou o quarto trimestre de 2011 com lucro líquido de R$ 49,6 milhões, uma queda de 41% ante os R$ 84,1 milhões registrados em igual período de 2010. No ano, a empresa registrou prejuízo de R$ 54,7 milhões, ante lucro de R$ 261,9 milhões de 2010.

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