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BOVESPA-Índice recua por crise europeia e dados fracos nos EUA

SÃO PAULO, 17 Mai (Reuters) – O principal índice da bolsa paulista operava no vermelho nesta quinta-feira, com dados fracos da economia norte-americana e temores com o sistema bancário espanhol, além de desdobramentos da crise grega, que mantinham a aversão a risco nos mercados. Às Xh, o Ibovespa recuava 1,16 por cento, a 55.237 pontos. […]

Por Da Redação
17 Maio 2012, 13h02
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  • SÃO PAULO, 17 Mai (Reuters) – O principal índice da bolsa paulista operava no vermelho nesta quinta-feira, com dados fracos da economia norte-americana e temores com o sistema bancário espanhol, além de desdobramentos da crise grega, que mantinham a aversão a risco nos mercados.

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    Às Xh, o Ibovespa recuava 1,16 por cento, a 55.237 pontos. O giro financeiro da sessão estava em 2,94 bilhões de reais.

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    “Estamos evitando ativos de risco, evitando bolsa. O ambiente não é favorável para esses ativos”, disse Rogério Freitas, sócio na Teórica Investimentos.

    “Não descartaria um ambiente tão negativo como em 2008, mas o mercado está esperançoso de que as autoridades agirão para evitar que se repita um evento como o Lehman Brothers.”

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    A apreensão com o sistema bancário espanhol voltou ao foco com a notícia de que correntistas teriam sacado mais de 1 bilhão de euros do Bankia, sinalizando a falta de confiança na instituição. O governo negou a informação.

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    A situação dos bancos gregos, que enfrentam necessidades de financiamento de emergência, continuam azedando o humor dos investidores, que também mostram preocupação com os possíveis impactos de eventual saída da Grécia da zona do euro.

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    Por fim, dados da dos EUA divulgados nesta manhã temperavam o pessimismo do mercado. Uma medida da atividade econômica futura do Conference Board recuou 0,1 por cento em abril, a primeira queda em sete meses, indicando recuperação econômica difícil no país.

    Em Wall Street, o Dow Jones recuava 0,4 por cento. O principal índice do mercado acionário europeu fechou em baixa de 1,05 por cento, segundo dados preliminares.

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    “Ainda há muita incerteza. A questão da Europa ainda está no ar, e muito disso já está precificado, então as pessoas estão reagindo mais a notícias de curto prazo. A volatilidade, no entanto, continua muito elevada”, disse Raphael Martelo, economista na Tendências Consultoria.

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    Mais cedo, o dado de vendas do varejo brasileiro trouxeram certo ânimo à bolsa local, ajudando o Ibovespa a subir 0,7 por cento na máxima intradia.

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    As vendas avançaram 0,2 por cento em março frente a fevereiro e 12,5 por cento ante igual mês de 2011, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Foi a maior variação anual desde março de 2010.

    Dentre as blue chips, a preferencial da Valerecuava 1,1 por cento, a 35,69 reais, e a preferencial de Petrobras caía 1,7 por cento, a 18,97 reais. OGXtinha baixa de 0,6 por cento, a 11,55 reais.

    B2W era a maior queda do Ibovespa, com baixa de 3,5 por cento, a 7,23 reais, após a companhia ter disparado 16 por cento na véspera.

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    Na outra ponta, CCR tinha a maior alta do índice, de 2,5 por cento, a 15,68 reais.(Por Danielle Assalve, reportagem adicional de Asher Levine; Edição de Aluísio Alves)

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