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Bolsas europeias fecham em queda

Por AE Londres – As bolsas europeias fecharam em queda hoje pela segunda sessão consecutiva, com o aumento da taxa de retorno cobrada pelo mercado para comprar títulos dos governos da Itália e da Espanha pesando sobre o sentimento do investidor. As ações da empresa industrial italiana Finmeccanica SpA mergulharam após a corporação informar prejuízo […]

Por Da Redação
15 nov 2011, 15h22
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  • Por AE

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    Londres – As bolsas europeias fecharam em queda hoje pela segunda sessão consecutiva, com o aumento da taxa de retorno cobrada pelo mercado para comprar títulos dos governos da Itália e da Espanha pesando sobre o sentimento do investidor. As ações da empresa industrial italiana Finmeccanica SpA mergulharam após a corporação informar prejuízo até o final do terceiro trimestre e também que não distribuirá dividendos neste ano. Papéis dos bancos também recuaram nas bolsas, com as ações do Commerzbank caindo 2,8% na bolsa alemã e do UniCredit cedendo 4,5% na bolsa italiana.

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    O índice pan-europeu Stoxx 600 caiu 0,6% e fechou a 237,04 pontos. Em Londres, o índice FTSE recuou 1,6 ponto (0,03%) para 5.517 pontos. Em Paris, o CAC-40 recuou 59,82 pontos (1,92%) e fechou a 3.049,13 pontos. Já a Bolsa de Frankfurt teve queda de 51,88 pontos (0,87%) no índice DAX e fechou a 5.933,14 pontos. A Bolsa de Madri fechou com queda de 134,60 pontos (1,61%) no índice Ibex35, a 8.237,60 pontos. As ações do banco Santander recuaram 2,5%.

    A Bolsa de Milão fechou com queda de 1,08% no índice FTSE Mib, a 15.297,60 pontos. As ações da Finmeccanica caíram 20,33% após a corporação italiana informar que não distribuirá dividendos relativos a 2011. A Finmeccanica teve prejuízos de � 767 milhões no acumulado do ano até o final de setembro, informou o jornal Il Sole24Ore, e também disse que poderá vender ativos.

    O yield (taxa de retorno) pago pelo bônus de 10 anos do governo italiano novamente voltou ao patamar de 7%, enquanto o yield pago pelo títulos de 10 anos do governo da Espanha ficou de novo acima de 6% hoje, a 6,26%. “A escalada dos yields não é uma boa notícia e sugere a fragilidade do mercado italiano, a qual tende a permanecer durante mais algum tempo”, disse Gary Jenkins, chefe de renda fixa na Evolution Securities. As informações são da Dow Jones.

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