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Bancários rejeitam proposta de reajuste e mantém greve

Representantes dos trabalhadores recusaram aumento de 7% para salários e benefícios; nova negociação está marcada para a próxima terça feira

Por Da redação
Atualizado em 9 set 2016, 19h51 - Publicado em 9 set 2016, 19h51
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  • O Comando Nacional dos Bancários rejeitou a proposta de reajuste nominal de 7% para os salários e benefícios apresentada hoje pela Federação Nacional dos Bancos (Fenaban). Segundo nota divulgada pelo Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região, os trabalhadores consideraram o valor apresentado pela Fenaban “insuficiente”.

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    Uma nova negociação deve ocorrer na próxima terça-feira, às 13 horas. De acordo com o sindicato, até lá a greve está mantida. A categoria organizou ainda uma assembleia para discutir os rumos da paralisação na segunda-feira, 12, às 17 horas.

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    “Além de apresentar perda real nos salários, a proposta não dialoga com questões fundamentais, como condições de trabalho e emprego. No primeiro semestre, 25% das negociações conquistaram ganho real, mesmo em setores muito menos lucrativos do que os bancos”, afirmou a presidente do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região, Juvandia Moreira. Segundo ela, “o setor mais lucrativo do País” negou as principais reivindicações da categoria com o argumento que a economia esta incerta.

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    O sindicato estima que a adesão à greve que em São Paulo, Osasco e região chegou a 50.000 trabalhadores nesta sexta-feira, quarto dia de paralisação. A greve atinge 890 locais de trabalho, sendo dezessete centros administrativos e 873 agências, que ficaram fechados hoje, ainda de acordo com a entidade.

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    A categoria reivindica reajuste salarial de 14,78%, sendo 5% de aumento real, considerando uma inflação acumulada de 9,31%. Além disso, o sindicato pede o pagamento de três salários mais 8.297,61 reais em participação nos lucros e resultados, bem como a fixação do piso salarial em 3.940,24 reais.

    (Com Estadão Conteúdo)

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