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Auxílio-desemprego e déficit comercial caem nos EUA

WASHINGTON, 10 de novembro (Reuters) – Os novos pedidos de auxílio-desemprego nos Estados Unidos caíram na semana passada para seu menor patamar desde o início de abril, enquanto o déficit comercial diminuiu inesperadamente em setembro, apontando para uma ligeira melhoria na economia. O Departamento de Trabalho informou que os pedidos iniciais de seguro-desemprego cederam pela […]

Por Da Redação
10 nov 2011, 12h32
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  • WASHINGTON, 10 de novembro (Reuters) – Os novos pedidos de auxílio-desemprego nos Estados Unidos caíram na semana passada para seu menor patamar desde o início de abril, enquanto o déficit comercial diminuiu inesperadamente em setembro, apontando para uma ligeira melhoria na economia.

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    O Departamento de Trabalho informou que os pedidos iniciais de seguro-desemprego cederam pela segunda semana consecutiva, em 10 mil, para um número ajustado sazonalmente de 390 mil.

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    O mercado de trabalho dos Estados Unidos ainda tem um longo caminho de recuperação da profunda recessão de 2007-2009, mas analistas disseram que os dados ao menos reforçaram a visão de que o processo de melhora continua.

    “Claramente o mercado de trabalho está melhorando, mas a um ritmo muito lento”, disse o estrategista chefe de mercado da Commonwealth Foreign Exchange, Omer Esiner, em Washington.

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    Em um relatório separado, o Departamento de Comércio informou que o déficit comercial dos Estados Unidos caiu para 43,1 bilhões de dólares em setembro, considerando ajustes sazonais.

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    Foi o menor valor desde dezembro, graças às exportações recordes, e sugere que a maior economia do mundo deve ter fechado o trimestre num ritmo um pouco mais forte que o esperado.

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    Além disso, as importações da China caíram 2,5 por cento em relação ao mês anterior, embora a leitura tenha base em dados sem ajuste sazonal.

    Os preços dos Treasuries ampliaram as perdas com a divulgação dos dados de comércio.

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    Investidores continuam concentrados na crise de dívida na zona do euro, que para economistas pode facilmente arrastar os Estados Unidos de volta à recessão.

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    Os pedidos semanas de auxílio-desemprego ainda continuam bem acima dos níveis anteriores à recessão e só caiu abaixo de 400 mil –um patamar que muitos economistas acreditam que indica melhora nas condições do mercado de trabalho– apenas dez vezes durante o ano passado.

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    Uma autoridade do Departamento de Trabalho disse que uma incomum nevasca que atingiu o Nordeste do país e manteve muitas pessoas em casa não afetou as requisições de auxílio-desemprego.

    (Reportagem de Jason Lange e Lisa Lambert)

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