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Australiana Qantas e mecânicos chegam a acordo após longa disputa

Sydney (Austrália), 19 dez (EFE).- A companhia aérea australiana Qantas acertou um aumento salarial com o sindicato de mecânicos, um dos três envolvidos em uma disputa laboral que recentemente deixou no chão todos seus aviões e milhares de passageiros, informou nesta segunda-feira (horário local) a companhia. Qantas e o sindicato de mecânicos, que representa cerca […]

Por Da Redação
18 dez 2011, 22h44
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  • Sydney (Austrália), 19 dez (EFE).- A companhia aérea australiana Qantas acertou um aumento salarial com o sindicato de mecânicos, um dos três envolvidos em uma disputa laboral que recentemente deixou no chão todos seus aviões e milhares de passageiros, informou nesta segunda-feira (horário local) a companhia.

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    Qantas e o sindicato de mecânicos, que representa cerca de 1.600 pessoas, apresentarão o acordo ao órgão de arbitragem laboral da Austrália (FWA, na sigla em inglês) para pôr fim a sua disputa, segundo a emissora local ‘ABC’.

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    O acordo inclui um aumento salarial de 3% nos próximos três anos em troca de um novo sistema que incentiva os mecânicos a assumir responsabilidades adicionais, segundo o portal de notícias do ‘Sydney Morning Herald’.

    A empresa esclareceu em comunicado que o acordo não inclui nenhuma das demandas que a Qantas tinha prevenido ‘para realizar as mudanças necessárias para competir globalmente na indústria da aviação’.

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    O representante sindical dos mecânicos, Steve Purvinas, admitiu que o órgão não conseguiu que se construa um novo hangar para a manutenção dos aviões A380 de Qantas, embora tenha destacado que conseguiu assegurar os postos de trabalho de seus filiados.

    Este acordo é o primeiro conseguido pela Qantas depois do conflito laboral com três sindicatos (mecânicos, pilotos internacionais e pessoal do serviço de bagagem e de terra) que obrigou a companhia aérea a deixar no chão toda sua frota de aviões no final de outubro passado e 70 mil passageiros, gerando perdas de cerca de US$ 193 milhões. EFE

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