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Aumento na produção de veículos não recupera perdas

Por Daniela Amorim Rio – O aumento de 1,5% na produção de veículos automotores na passagem de outubro para novembro não foi suficiente para reduzir as perdas acumuladas pelo setor desde setembro, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em outubro, a atividade registrou alta de 1,4%. No entanto, em setembro a queda […]

Por Da Redação
5 jan 2012, 10h19
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  • Por Daniela Amorim

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    Rio – O aumento de 1,5% na produção de veículos automotores na passagem de outubro para novembro não foi suficiente para reduzir as perdas acumuladas pelo setor desde setembro, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em outubro, a atividade registrou alta de 1,4%. No entanto, em setembro a queda na produção foi de 12,5%, por causa de paralisações das atividades de algumas montadoras, como forma de ajustar os níveis altos dos estoques.

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    Segundo o gerente de Análise e Estatísticas Derivadas do IBGE, André Macedo, houve ligeira recuperação na atividade porque o nível dos estoques baixou. “O nível de estoque continua alto, mas melhor do que em meses anteriores. O nível de estoque dos automóveis em novembro é o mais baixo desde agosto. Mas, em relação a novembro de 2010, está cerca de 27,8% mais alto”, ressaltou o pesquisador do IBGE.

    Na comparação com novembro de 2010, a produção de veículos automotores teve queda de 4,4%, resultando no principal impacto negativo dentro do recuo de 2,5% no total da indústria no período.

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    “Os automóveis e máquinas e equipamentos foram os que mais pressionaram negativamente a produção. Mas há predomínio de queda para essa taxa de -2,5% (na produção nacional). O recuo aconteceu de forma bem disseminada”, afirmou Macedo.

    Em relação a novembro do ano passado, 17 das 27 atividades industriais pesquisadas mostraram redução na produção. Junto com veículos automotores, os maiores impactos negativos foram de material eletrônico, aparelhos e equipamentos de comunicações (-15,2%), máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-14,2%), têxtil (-13,0%), máquinas para escritório e equipamentos de informática (-14,7%), refino de petróleo e produção de álcool (-4,0%), edição e impressão (-5,3%), metalurgia básica (-3,7%) e calçados e artigos de couro (-13,7%).

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