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ATUALIZA-Ibama multa Chevron em R$50 mi após vazamento

(Texto atualizado com mais informações e declarações) Por Sabrina Lorenzi RIO DE JANEIRO, 21 de novembro (Reuters) – O Ibama multou a petroleira norte-americana Chevron em 50 milhões de reais pelo vazamento de petróleo no campo de Frade, bacia de Campos, aplicando o valor máximo permitido pela legislação brasileira. Uma outra multa no valor de […]

Por Da Redação
21 nov 2011, 16h23
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  • (Texto atualizado com mais informações e declarações)

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    Por Sabrina Lorenzi

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    RIO DE JANEIRO, 21 de novembro (Reuters) – O Ibama multou a petroleira norte-americana Chevron em 50 milhões de reais pelo vazamento de petróleo no campo de Frade, bacia de Campos, aplicando o valor máximo permitido pela legislação brasileira.

    Uma outra multa no valor de 10 milhões de reais poderá ser aplicada se o órgão ambiental brasileiro constatar que a companhia não cumpriu adequadamente o plano de emergência previsto em contrato, afirmou nesta segunda-feira a jornalistas o presidente do Ibama, Curt Trennepohl.

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    A Chevron tem até quarta-feira para apresentar ao Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama) os documentos necessários exigidos pelo órgão para provar se estava ou não preparada para o acidente.

    O presidente do órgão, entretanto, afirmou que o procedimento da petroleira para minimizar os impactos do derramamento tem sido correto, com a dispersão do óleo no oceano por meio de jatos de água.

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    O procedimento da dispersão havia sido criticado por ambientalistas, que afirmam ser necessário o recolhimento de óleo da superfície e não sua permanência no oceano.

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    “Neste caso, a técnica recomendada é mesmo a dispersão de óleo”, afirmou Trennepohl. Isso porque, explica ele, a maior parte do óleo que vazou do poço da Chevron e subiu pelas fissuras da rocha submarina não boiou sobre a superfície, mas ficou submersa.

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    Se o óleo tivesse boiado, o procedimento correto seria o recolhimento, segundo ele. A técnica dificilmente pode ser executada quando o óleo afunda, acrescentou o presidente do Ibama.

    (Edição de Roberto Samora)

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