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Após parada, consórcio e sindicato de Belo Monte negociam acordo

SÃO PAULO (Reuters) – O Consórcio Construtor Belo Monte (CCBM) e o sindicato de trabalhadores da obra se reúnem no final da tarde desta terça-feira em Altamira (PA), para que os operários apresentem reivindicações após a paralisação da obra na última sexta-feira. Segundo a assessoria de imprensa do consórcio construtor, a paralisação das obras ocorreu […]

Por Da Redação
29 nov 2011, 17h08
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  • SÃO PAULO (Reuters) – O Consórcio Construtor Belo Monte (CCBM) e o sindicato de trabalhadores da obra se reúnem no final da tarde desta terça-feira em Altamira (PA), para que os operários apresentem reivindicações após a paralisação da obra na última sexta-feira.

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    Segundo a assessoria de imprensa do consórcio construtor, a paralisação das obras ocorreu “por questões de segurança” e não significará atraso do cronograma de atividades na usina.

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    As obras no canteiro do Sítio Belo Monte, um dos três da construção da hidrelétrica Belo Monte, foram paralisadas diante da manifestação de trabalhadores que reivindicam melhoras nas condições de trabalho.

    O consórcio informou ainda que aderiram às manifestações cerca de 100 funcionários do total de 1,8 mil no canteiro do sítio Belo Monte. Atualmente, no total existem 4 mil trabalhadores nos canteiros da usina.

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    Mais cedo, nesta terça-feira, ocorreu uma reunião no canteiro da obras, próximo ao quilômetro 55 da rodovia Transamazônica, entre os trabalhadores e os representantes do sindicato, sobre as reivindicações que serão apresentadas formalmente ao consórcio no encontro do final da tarde.

    Entre as reivindicações estariam um reajuste salarial e maior recesso de fim de ano.

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    Não houve demissões como resultado das manifestações, informou o Consórcio Construtor Belo Monte, que é formado por dez empresas e liderado pela Andrade Gutierrez.

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    O consórcio é responsável pelas obras da usina de 11.233 megawatts (MW) que está sendo construída no rio Xingu, no Pará.

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    A Norte Energia é a empresa responsável pela operação do empreendimento, no qual a Eletrobras e subsidiárias têm 49,9 por cento de participação. Cemig e Light são outras companhias que têm participação conjunta no empreendimento, de cerca de 9,7 por cento.

    (Reportagem de Anna Flávia Rochas)

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