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ANP nega recurso da Petrobras sobre Cernambi

Por Kelly Lima Rio – A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) negou, em reunião de diretoria, recurso administrativo proposto pela Petrobras em relação ao campo de Cernambi. A estatal quer que a reguladora reconheça o campo – localizado no bloco BM-S-11, no pré-sal da Bacia de Santos – como sendo uma […]

Por Da Redação
22 set 2011, 17h39
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  • Por Kelly Lima

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    Rio – A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) negou, em reunião de diretoria, recurso administrativo proposto pela Petrobras em relação ao campo de Cernambi. A estatal quer que a reguladora reconheça o campo – localizado no bloco BM-S-11, no pré-sal da Bacia de Santos – como sendo uma reserva distinta do campo de Lula, ex-Tupi, localizado no mesmo bloco. Os dois blocos tiveram sua comercialidade declarada pela Petrobras – em parceria com suas sócias no campo, a BG e a Galp.

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    No documento enviado à ANP, foi indicado que a então área de Tupi, rebatizada como Lula, teria 6,5 bilhões de barris de óleo equivalente (boe) recuperáveis. Já a área de Iracema, chamada de Cernambi, teria 1,8 bilhão de boe recuperáveis, mas em um reservatório diferente do primeiro. Se consideradas como um só reservatório, como quer a ANP, o valor da participação especial a ser pago pela companhia será maior.

    A ANP alega que as reservas de ambos os campos possuem ligação entre si, formando um único campo gigante. A decisão da diretoria da agência de negar o recurso usou como argumento o fato de a Petrobras não ter apresentado “dados novos” no caso.

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    Esta foi a segunda vez que a reguladora se manifestou contrária à Petrobras nesta questão. No início de julho, a agência havia reprovado os planos de desenvolvimento de Lula e Cernambi apresentados separadamente e determinou que a Petrobras apresentasse em 90 dias um plano de desenvolvimento único para a área, incluindo a parte de Cernambi.

    Com a decisão tomada na reunião, a ANP vai avaliar o novo plano de desenvolvimento apresentado pela Petrobras na última segunda-feira. Se a estatal não tiver cumprido a recomendação feita em julho, poderá ser multada.

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