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Analistas já preveem inflação quase dentro do teto da meta

Queda nas pojeções acontece após IBGE divulgar o resultado do IPCA para novembro na última sexta feira, o menor registrado para o mês em 18 anos

Por Felipe Machado Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 12 dez 2016, 09h22 - Publicado em 12 dez 2016, 08h59
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  • A inflação oficial do Brasil, medida pelo IPCA, fechará o ano de 2016 em 6,52%, segundo a previsão de economistas consultados para o Boletim Focus divulgado nesta segunda-feira. Se confirmado, o indicador ficará ligeiramente acima do teto da meta estabelecida para o ano. O objetivo fixado pelo governo é de 4,5%, mas há uma margem de tolerância de 2 pontos porcentuais, chegando a 6,5%.

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    Esta é a quinta semana seguida de queda de previsão para o IPCA no Focus. Antes, a menor previsão para o indicador em 2016 havia sido dada no boletim divulgado no dia 11 de  janeiro, que estimava alta de 6,93%.

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    A queda das projeções de inflação, que era de 6,69% na semana anterior, ocorre após a divulgação do resultado do IPCA de novembro na última sexta-feira, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O indicador teve alta de 0,18%, o menor resultado para o período em dezoito anos.

    A inflação acumulada no ano, por sua vez, ficou 6,99%, o primeiro registro abaixo do patamar de 7% nesse tipo de comparação desde dezembro de 2014. Para 2017, a aposta do mercado financeiro para a inflação caiu de 4,93% para 4,90%.

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    A estimativa para o PIB de 2017 também caiu, de 0,80% para 0,70%, a oitava retração consecutiva. Em relação a 2016, a previsão foi de -3,43% para -3,48%, revertendo a alta vista na semana passada.

    Outro indicador que teve recuo nas expectativas foi o de produção industrial, que passou de -6,50% para – 6,68% em 2016, a terceira semana de baixa consecutiva. Para o ano que vem, a expansão esperada caiu de 1,05% para 0,75%, segunda queda seguida.

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