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Will Smith relembra violência do pai em biografia; leia 1º capítulo

Ator lança livro de memórias 'Will', no qual revela o passado de adversidades e a caminhada até o sucesso

Por Redação
Atualizado em 9 nov 2021, 18h10 - Publicado em 9 nov 2021, 10h35

“Quanto eu tinha nove anos, vi meu pai socar a minha mãe na lateral da cabeça com tanta força que ela desmaiou. Eu a vi cuspir sangue. Aquele momento, naquele quarto, mais do que qualquer outro da minha vida, provavelmente definiu quem eu sou hoje”. A lembrança forte e dramática é narrada por Will Smith em seu livro de memórias, Will, que chega às lojas nesta quarta-feira, 9, pela editora BestSeller. Smith afirma que pensou em começar o livro com uma sacada cômica, já que fez sucesso como humorista, mas preferiu relembrar o drama da infância. A razão é a ligação direta entre estes abusos do passado e o artista que se tornou. Segundo ele, enquanto os irmãos tinham que ser fortes para resistir à violência, Smith tentava ofuscar o drama com bom humor. Nem sempre a tática dava certo. E até hoje ele guarda a culpa de não ter defendido a mãe da agressão. Leia aqui a íntegra da introdução e do primeiro capítulo do livro.

O livro, escrito em colaboração com Mark Manson, autor do best-seller A Sutil Arte de Ligar o F*da-se, mistura memórias com uma pegada de autoajuda. Apontado pelo ator como um pai presente, Willard Carroll Smith, que morreu em 2016, se transformava em um sujeito violento e agressivo quando bebia — o que acontecia com frequência. Na introdução, Smith relembra o muro que o pai o obrigou a construir quando ele tinha 11 anos de idade. “Levamos quase um ano para terminar”. Quando, finalmente, colocou o último tijolo, o pai lhe disse: “Agora, nunca mais me diga que não consegue fazer algo”.

A obra é o resultado de um processo de autoconhecimento. “Nos últimos trinta anos, assim como todo mundo, tenho lidado com fracassos, perdas, humilhação, divórcio e morte. Tive minha vida ameaçada, meu dinheiro roubado, minha privacidade invadida, minha família desfeita — e todos os dias, mesmo assim, eu me levantei, virei concreto e coloquei mais um tijolo”, escreve.

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