A falta de novos hits nas rádios e a briga em família são apontados como os possíveis culpados no encalhe de ingressos no país americano
Por Da Redação
18 jun 2014, 09h30
A briga entre o rapper Jay Z e a irmã de Beyoncé, Solange Knowles, no elevador de um hotel no mês passado, pode ter atingido as vendas dos ingressos da turnê conjunta do casal, On The Run, marcada para passar por dezessete estádios entre os Estados Unidos e Canadá, entre junho e julho.
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Segundo o site americano RadarOnline, milhares de ingressos ainda estão disponíveis para venda na loja online Ticketmaster em diversas cidades, inclusive Miami, que abre a turnê em 25 de junho. A expectativa era de que as entradas para os shows do casal se esgotassem rapidamente, como aconteceu com as recentes turnês de Justin Timberlake e Madonna nos mesmos locais.
“O disco Beyoncé teve um primeiro mês forte com a música Drunk in Love, mas os últimos singles não foram bem nas paradas”, diz uma fonte da distribuidora de ingressos ao site. “Se você quer fazer uma turnê em estádios, então precisa ter canções ativas e famosas tocando nas rádios.”
O anúncio da turnê foi feito em abril, pouco antes da briga em família no elevador. Em seguida, rumores apontavam que o casamento de Beyoncé e Jay Z estaria próximo do fim. “O público ficou com um gosto amargo por causa dessa briga e pelas informações que vazaram sobre o relacionamento do casal depois”, diz a fonte.
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VEJA Mercado - quinta, 2 de maio
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A agência de classificação de riscos Moody’s mudou a perspectiva da nota de crédito do Brasil de estável para positiva. Em outras palavras, o país está mais próximo de ter sua nota de crédito melhorada. O Brasil está a duas revisões de obter o chamado grau de investimento, o que ajuda a atrair investimentos estrangeiros. O comitê do Federal Reserve (Fed), o Banco Central americano, se reuniu na quarta e decidiu manter as taxas de juros do país no intervalo entre 5,25% e 5,5% ao ano. Jerome Powell, presidente do Fed, afirmou que altas de juros não fazem parte do cenário-base da instituição, mas falou em falta de progresso na busca pela meta de inflação de 2%. Diego Gimenes entrevista Luis Otávio Leal, economista-chefe da gestora G5 Partners, que comenta esses e outros assuntos.
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