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Spike Lee: ‘carta de amor’ a Michael Jackson em Veneza

O cineasta americano Spike Lee apresentou nesta sexta-feira, na 69ª edição do Festival Internacional de Cinema de Veneza, o documentário Bad 25, uma “carta de amor” do diretor a Michael Jackson, cujo disco Bad completa 25 anos em 2012. O filme, que é exibido em uma mostra não competitiva, resgata clipes e uma série de […]

Por Da Redação
31 ago 2012, 16h09
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  • O cineasta americano Spike Lee apresentou nesta sexta-feira, na 69ª edição do Festival Internacional de Cinema de Veneza, o documentário Bad 25, uma “carta de amor” do diretor a Michael Jackson, cujo disco Bad completa 25 anos em 2012. O filme, que é exibido em uma mostra não competitiva, resgata clipes e uma série de imagens de shows do cantor, todos relacionados aos principais sucessos do disco, como Bad, The Way You Make Me Feel, I Just Can’t Stop Loving You, Dirty Diana, Smooth Criminal e Man In The Mirror.

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    “O que Michael Jackson significa para mim está neste documentário. Isto é uma carta de amor a Michael Jackson. Cresci com ele. Na época em que ele fazia parte do Jackson Five, eu queria ser como Michael Jackson. Tinha o cabelo afro, mas não podia cantar e dançar como ele”, afirmou o cineasta durante a apresentação do longa em Veneza. “Além disso, o documentário me deu a chance de poder trabalhar com as pessoas que sempre acompanhei. Para mim, foi uma confirmação de quão duro Michael trabalhava.”

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    Com entrevistas da época e outras recentes, Spike Lee, que participa pela nona vez do Festival de Veneza, dá voz aos que colaboraram com Jackson em Bad, desde o produtor Quincy Jones até Martin Scorsese e Wesley Snipes, diretor e ator, respectivamente, do clipe da faixa homônima. Os cantores Mariah Carey, Chris Brown, Kanye West e até o jovem Justin Bieber são outras celebridades da música que participam da homenagem ao músico morto em 2009.

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    Spike Lee constrói um discurso narrativo baseado na peculiaridade e originalidade de Jackson. Neste aspecto, a canção Man in the Mirror, que finaliza o documentário, aparece como a trilha sonora de sua morte, ocorrida em 2009. ‘Man in the Mirror se transformou em um hino para ele, como quando assassinaram a John Lennon, que as pessoas cantavam Imagine. “Quando Michael Jackson morreu, o povo cantava Man in the Mirror, disse o cineasta.

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    Além da apresentação de Bad 25, Spike Lee também receberá o prêmio Jaeger-Le Coultre – Glória ao Cineasta.

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    (Com agência EFE)

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