Seis emendas que saíram pior que o soneto em ‘Babilônia’
Depois de marcar números irrisórios de audiência, com média de 25 pontos ou pouco mais do que isso nas primeiras semanas, Babilônia passou por uma revisão total. O trio de autores Gilberto Braga, Ricardo Linhares e João Ximenes Braga, que já tinha entregado boa parte dos capítulos para as gravações, precisou correr para mudar o […]
Por Da Redação
29 Maio 2015, 19h33
Depois de marcar números irrisórios de audiência, com média de 25 pontos ou pouco mais do que isso nas primeiras semanas, Babilônia passou por uma revisão total. O trio de autores Gilberto Braga, Ricardo Linhares e João Ximenes Braga, que já tinha entregado boa parte dos capítulos para as gravações, precisou correr para mudar o destino de muitos personagens – entre eles, alguns dos mais interessantes da trama.
A operação-resgate, no entanto, foi uma verdadeira tragédia: com explicações tortas sobre as mudanças, a novela parece sem rumo, com personagens fracos e histórias pouco cativantes. Confira abaixo as emendas que só fizeram piorar o já claudicante texto de Babilônia:
(Da redação)
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VEJA Mercado - quinta, 2 de maio
Moody’s melhora perspectiva para Brasil, o duro recado do Fed e entrevista com Luis Otávio Leal
A agência de classificação de riscos Moody’s mudou a perspectiva da nota de crédito do Brasil de estável para positiva. Em outras palavras, o país está mais próximo de ter sua nota de crédito melhorada. O Brasil está a duas revisões de obter o chamado grau de investimento, o que ajuda a atrair investimentos estrangeiros. O comitê do Federal Reserve (Fed), o Banco Central americano, se reuniu na quarta e decidiu manter as taxas de juros do país no intervalo entre 5,25% e 5,5% ao ano. Jerome Powell, presidente do Fed, afirmou que altas de juros não fazem parte do cenário-base da instituição, mas falou em falta de progresso na busca pela meta de inflação de 2%. Diego Gimenes entrevista Luis Otávio Leal, economista-chefe da gestora G5 Partners, que comenta esses e outros assuntos.
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