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São Paulo: Na Vila Madalena, Carnaval significa dia de Rock, bebê

O bloco de rua Let's Block une guitarras e instrumentos típicos do samba e agita região boêmia da capital conhecida pelos bares

Por Guilherme Venaglia Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 11 fev 2018, 20h22 - Publicado em 11 fev 2018, 17h32

Tradicional região de bares em São Paulo, a Vila Madalena viveu um domingo de Carnaval diferente daquele visto no resto da cidade. No bairro, o samba e as marchinhas que embalaram quase 1,65 milhão de foliões pelas ruas da capital paulista deram lugar a roqueiros de olhos pintados e guitarras nas mãos.

O bloco Let’s Block desfila pelo segundo ano consecutivo e busca ser “um espaço para quem curte rock no Carnaval”, segundo o publicitário Alexandre Simas, organizador do evento. Para ganhar tons carnavalescos, Simas incorporou instrumentos tradicionais da festa às batidas de clássicos de bandas como Kiss, Metallica e Guns N’ Roses. “Temos duas paixões, o Carnaval e o Rock. Queríamos juntá-las. Por isso, temos bateria [de escola de samba], mas continuamos tocando as músicas de rock que queremos tocar”, explicou.

Os fãs gostaram. “Acho que Carnaval é cultural do Brasil. Então, tem que ter de tudo, não só samba e axé”, argumenta a professora de informática Silvana Galvão, novata no Let’s Block. “Gostei muito do bloco Ritaleena [Em homenagem à roqueira Rita Lee], que desfilou ontem no bairro do Ipiranga. Mas hoje está realmente muito bom”, completa.

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“Esse bloco está mais tranquilo que os outros e toca rock, então estou curtindo. Só que é muito diferente, então é mais pra quem gosta mesmo”, disse a farmacêutica Juliana Barbosa. Moradores da região, Juliana e o namorado, o personal trainer Igor Teixeira, vêem muita diferença na Vila Madalena em comparação com carnavais passados.

“Com certeza está muito mais tranquilo, não tem mais aquela quantidade toda de blocos. Ainda tem lixo e garrafas no chão, mas realmente mudou”, avalia Juliana. “O público está bem mais reduzido, está agradável de ficar aqui”, concluiu Teixeira.

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