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Sabrina encara demônios (e machismo) em segunda temporada

Protagonista de ‘O Mundo Sombrio de Sabrina’ estreita relação com satã enquanto lida com o submundo da escola de bruxaria

Por Raquel Carneiro Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 5 abr 2019, 08h00 - Publicado em 5 abr 2019, 08h00

Satanista pop da Netflix, Sabrina (Kiernan Shipka) encara velhos desafios e novos inimigos na segunda temporada da série O Mundo Sombrio de Sabrina, que chega ao serviço de streaming nesta sexta-feira, 5. A jovem bruxa, que assinou o livro da besta na temporada anterior, agora se dedica à Academia de Artes Ocultas. Logo no primeiro episódio da nova fase, ela descobre que o machismo não é exclusividade do mundo dos mortais.

Em paralelo ao episódio de estreia da temporada anterior, quando Sabrina fez um pequeno truque para afastar o diretor do colégio em que estudava, por suas atitudes misóginas, a nova fase abre com outro embate entre a adolescente e um homem poderoso. Sabrina decide concorrer a um cargo de liderança na Academia, até então exclusividade de rapazes. Furioso, o padre Faustus Blackwood (Richard Coyle) faz de tudo para que ela perca a competição e Nicholas Scratch (Gavin Leatherwood), novo par romântico da moça, ganhe.

Sabrina, contudo, tem problemas maiores a enfrentar. Após aceitar o chamado do Senhor das Trevas, também conhecido como Satanás, ela passa a ser perseguida por demônios misteriosos. Os seres de aparência monstruosa (por vezes, risível) são só mais uma pedra no caminho de Sabrina, que ainda rebola para tentar manter a paz entre os seus dois mundos, dos bruxos e dos mortais, e lidar com a fama de “mestiça”.

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Em um triângulo amoroso com dois rapazes interessantes, dona de roupas descoladas e poderes mágicos, combo almejado por protagonistas de produções teens até pouco tempo, Sabrina prova que os atributos listados não são mais suficientes para satisfazer uma adolescente do século XXI — especialmente se forças ocultas são usadas para reforçar preconceitos.

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