Nove ex-participantes do American Idol alegam terem sido vítimas de racismo nos bastidores do programa. De acordo com o site americano TMZ, o advogado do grupo, James H. Freeman, diz que eles foram alvo de atitudes segregacionistas ao terem sido questionados se haviam sido presos durante o processo seletivo. Segundo Freeman, competidores de outras etnias não tinham de responder a mesma pergunta. O produtor Nigel Lythgoe foi procurado e disse estar chocado com as acusações. “Tratamos todos igualmente.”
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Na carta em que pede autorização à Comissão para Igualdade de Oportunidades de Emprego dos Estados Unidos para processar a atração, Freeman alega que negros são expostos ao ridículo na atração por ter suas fichas criminais investigadas por detetives particulares. Ele também aponta que eram negros todos os nove competidores desclassificados pela direção até hoje. “Nenhum deles foi condenado pelos crimes nos julgamentos.”
Em março do ano passado, Jermaine Jones foi expulso da competição por ter ocultado da produção informações sobre seu passado atrás das grades. “A vida pessoal e profissional dessas pessoas ficam dramaticamente comprometidas após essa exposição pública vexatória.”
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