Miley Cyrus tenta ser sexy… e vira palhaço macabro
O Halloween passou, mas não para Miley Cyrus. Para chamar a atenção, a cantora lança mão de muitos artifícios. O principal deles é ficar semi ou completamente nua. Nesta quarta-feira, a cantora de 22 anos voltou a investir na tática, mas com acessórios que fizeram dela… um cosplay de palhaço macabro. Leia também: Miley é […]
Por Da Redação
4 dez 2014, 17h00
O Halloween passou, mas não para Miley Cyrus. Para chamar a atenção, a cantora lança mão de muitos artifícios. O principal deles é ficar semi ou completamente nua. Nesta quarta-feira, a cantora de 22 anos voltou a investir na tática, mas com acessórios que fizeram dela… um cosplay de palhaço macabro.
Miley apareceu em um evento de arte, sediado pelo hotel de luxo Raleigh, na Flórida, Estados Unidos, vestida apenas com uma meia-calça prata e uma tanga que ia até os ombros, como o personagem do filme Borat. Para coroar o visual boneca-inflável, ela pôs dois adesivos de globo espelhado nos seios, uma peruca metalizada na cabeça e uma maquiagem de elfo bêbado na cara.
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“Vocês acharam que este seria um local respeitoso, onde escapariam de mim”, disse Miley, em tom de ameça, à plateia presente, para a qual se apresentou e até fumou um cigarro mais que suspeito. “Este ano foi desafiador, por isso eu comecei a fazer arte.” Se seu figurino controverso pode ser considerado arte, só o futuro dirá. Mas provavelmente a resposta será negativa.
A photo posted by Miley Cyrus (@mileycyrus) on Dec 12, 2014 at 4:14am PST
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VEJA Mercado - quinta, 2 de maio
Moody’s melhora perspectiva para Brasil, o duro recado do Fed e entrevista com Luis Otávio Leal
A agência de classificação de riscos Moody’s mudou a perspectiva da nota de crédito do Brasil de estável para positiva. Em outras palavras, o país está mais próximo de ter sua nota de crédito melhorada. O Brasil está a duas revisões de obter o chamado grau de investimento, o que ajuda a atrair investimentos estrangeiros. O comitê do Federal Reserve (Fed), o Banco Central americano, se reuniu na quarta e decidiu manter as taxas de juros do país no intervalo entre 5,25% e 5,5% ao ano. Jerome Powell, presidente do Fed, afirmou que altas de juros não fazem parte do cenário-base da instituição, mas falou em falta de progresso na busca pela meta de inflação de 2%. Diego Gimenes entrevista Luis Otávio Leal, economista-chefe da gestora G5 Partners, que comenta esses e outros assuntos.
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